31/08/08

Futsal da CRECOR tem um novo Blog

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27/08/08

Sorteios da III Divisão Nacional de Futsal

O Auditório Manuel Quaresma, na sede da Federação Portuguesa de Futebol, acolhe, no próximo dia 1 de Setembro (segunda-feira), os sorteios da I Eliminatória da Taça de Portugal Futsal/FUTSAGRES e do Campeonato Nacional da III Divisão de Futsal.
As equipas participantes na série B da III Divisão Nacional são:
Beira-Mar - A.F. Aveiro
CRECOR - A.F. Aveiro
Covão Lobo - A.F. Aveiro
Lamas Futsal AD - A.F. Aveiro
SC São João de Ver - A.F. Aveiro
Farlab - A.F. Porto
FC Foz - A.F. Porto
Balsa Nova - A.F. Viseu
A.J. Tabuaço - AF. Viseu
C.S. São João - A.F. Coimbra
Granja do Ulmeiro - A.F. Coimbra
Vilaverdense - A.F. Coimbra
Alcaria - A.F. Castelo Branco
Beirões - A.F. Guarda

28/07/08

CRECOR já definiu os jogos de pré-época

Até ao primeiro jogo oficial da época 2008/2009, a realizar no dia 27 de Setembro, referente à primeira eliminatória da taça de Portugal, a equipa sénior da Crecor vai realizar 14 treinos e 8 jogos de preparação, a saber:

Dia 01/09/2008 – Primeiro treino da época
Dia 06/09/2008 – CRECOR x A.J. Fiães Futsal – 17.00 h
Dia 07/09/2008 – Futsal Cidade de Lourosa x CRECOR – 18.00 h
Dia 10/09/2008 – A.A. Cambra x CRECOR – 21.00 h
Dia 13/09/2008 – CRECOR x G.D. Gafanha – 17.00 h
Dia 14/09/2008 – CRECOR x A.C.D. Gião – 18.00 h
Dia 17/09/2008 – CRECOR x A.R. Freixieiro – 21.00 h (Apresentação)
Dia 20/09/2008 – Participação no Torneio ACR Vale de Cambra
Dia 21/09/2008 – Participação no Torneio ACR Vale de Cambra

26/07/08

CRECOR começa a nova época a 1 de Setembro

Está marcado para o dia 1 de Setembro o início da época 2008/2009 para a equipa sénior da CRECOR. Esta equipa começa a nova temporada com seis caras novas e mantém dez atletas da época passada. O plantel ainda não está fechado podendo ser reforçado com um ou dois novos jogadores.

Permanências:
Nuno Couto - GR
Filipe Silva - GR
Renato Barros - Fixo
André Borges - Fixo
Davide Silva - Universal
Joel Silva - Universal
Ricardo - Universal
Helinho - Ala E
Joel Peter - Ala D/E
Tózé - Universal

Entradas:
Huguinho - Universal (Ex-Miramar)
Preto - Pivot (Ex-Miramar)
Manel Zé - Ala D (Ex-S.J. Ver)
David Rocha - Ala E (Ex-S.J.Ver Fut.11)
Carlos Bernardes - Pivot (Ex-C.S. Luso-Venezolano)
Capelas - GR (Ex-CRECOR Fut.11)

Saídas:
Aos atletas que saíram da CRECOR desejamos as maiores felicidades para o seu futuro e agradecemos publicamente a dedicação que deram ao Clube, são eles:
Nuno Godinho - Silvalde
Paulinho - Silvalde
Daniel - Silvalde
Maric - CFCP Lourosa
Miguel - CFCP Lourosa
Renato Valente - Abandonou o Futsal
Hélio Sá - ?
Pedro - ?

12/06/08

Equipas Técnicas da CRECOR estão definidas

As equipas técnicas da CRECOR para a época 2008/2009 já estão definidas, mantendo-se todos os treinadores da época passada. O professor Augusto Costa será o treinador principal dos seniores masculinos, tendo como adjuntos, Philip Campos e Rui Silva. Este último, será o responsável pela preparação específica dos guarda-redes e acumulará as funções de treinador principal nos Juniores.
A equipa de Iniciados e as Escolas de formação terão como técnico principal o professor Ruben Rocha.
A equipa feminina será de novo orientada por Mário Pais que mantém o seu adjunto, David Pais e a preciosa colaboração do Presidente, Paulo Pinheiro.

11/06/08

Crecor prepara a nova época

A CRECOR com o objectivo de dar mais experiência e solidez ao plantel já assegurou quatro contratações para a época 2008/2009, a saber: Paulo Russo, Joel e Manuel José do São João de Ver e Huguinho do Miramar. Segundo Paulo Coelho, responsável da secção de futsal da Crecor, os objectivos para a próxima época estão ainda dependentes da divisão em que o clube competir, uma vez que ainda não perdeu a esperança de poder jogar na segunda divisão, em virtude da CRECOR ser o melhor terceiro classificado de todas as séries da 3ª divisão. No entanto, o responsável pelo futsal cortegacense afirmou que "se ficarmos na 3ª divisão, o primeiro passo que a CRECOR tem de dar, é assegurar o mais rapidamente possível a manutenção, mas é lógico que não escondo que o objectivo passará por lutar, como temos feito, pela subida à 2ª divisão".

07/06/08

Augusto Costa - Entrevista ao Jornal de Ovar

A Crecor terminou na 3ª posição da Série B da III Divisão Nacional. É um bom ou mau resultado?
Seria melhor se ficássemos em primeiro ou segundo lugar, no entanto, atingimos os principais objectivos, manutenção e a melhor classificação e pontuação de sempre da Crecor, inclusive, fomos o melhor terceiro classificado da III divisão nacional, obtendo mais pontos que a maioria das equipas que subiram de divisão nas outras séries. Temos de dar mérito às duas equipas que ficaram à nossa frente, porque têm excelentes jogadores e porque pertencem a cidades com maior poder económico e político.

O 3º lugar enquadra-se nos objectivos traçados no início da temporada pela Direcção e equipa técnica?
Como já foi referido superamos os resultados das últimas épocas da Crecor e isto enquadra-se nos objectivos traçados, manutenção e melhorar a classificação final em relação às épocas anteriores. A subida também era um objectivo, o mais difícil, mas, como a Crecor, muitas mais equipas e com maior capacidade económica almejavam esse “sonho” e ficaram atrás da nossa equipa com uma diferença pontual muito significativa.

Enquanto técnico, que balanço faz da caminhada da Crecor?
Penso que fizemos um excelente campeonato, quer em termos desportivos, como na divulgação da modalidade e da nossa região. A equipa da Crecor granjeou simpatia e respeito desportivo e deixou a sua marca nos Campeonatos Nacionais de Futsal, pela qualidade de jogo evidenciada e pela postura de grande desportivismo. Em termos de resultados, considero que apenas tivemos dois jogos em que devíamos ter feito melhor, a única derrota em casa, com o S. João, que foi fruto de uma arbitragem deplorável e a derrota no Barranha onde não estivemos bem. É verdade que morremos na praia mas também é inegável que as equipas do Viseu e do Gondomar foram e são mais fortes política e economicamente que a Crecor, para além de possuírem excelentes jogadores, quase todos com experiência de primeira e segunda divisão nacional. Logo no inicio da época vaticinei a subida para estas duas equipas, porque fizeram grandes investimentos e adquiriram excelentes jogadores. Acreditava que poderíamos ser uma surpresa para o campeonato, ao contrário de alguns comentários que afirmavam que eu não passava da quarta jornada à frente da Crecor. Superámos as expectativas de muita gente, porque eu como treinador era fraco e sem currículo, porque as outras equipas se assumiram como candidatas à subida de divisão e eram mais fortes, porque, covardemente, a minha imagem foi denegrida e os atletas da Crecor foram assediados para não jogar na Crecor comigo a treinador, quando estes já tinham assumido um compromisso com o clube. Ultrapassamos estes problemas e tivemos de construir um novo modelo de jogo e uma forma diferente de estar no futsal. Evoluímos para um futsal mais moderno e menos empírico, rejuvenescemos o plantel, construímos uma equipa mais equilibrada e competitiva, onde, só os dois “tubarões”, Gondomar e Viseu conseguiram ser melhores do que nós… Portanto, a minha análise diz-me que a Crecor está mais competitiva e com melhores níveis de rendimento…

Apesar de, publicamente, ser passada a ideia de que a manutenção era o principal objectivo, é inegável que havia a expectativa da subida entre os responsáveis e adeptos da Crecor, um desejo não tem sido alcançado por muito pouco nos últimos anos. Acha que a equipa tinha, este ano, qualidades para ir mais longe, ou seja, para subir de divisão?
Todas as equipas desejam a melhor classificação, no entanto, deve existir alguma coerência na definição dos objectivos desportivos, em conformidade com os seus recursos. A Crecor construiu o seu plantel com o desejo de o rejuvenescer e de o tornar mais equilibrado e mais competitivo. Logo, perspectivávamos um melhor desempenho e uma consequente melhor classificação. Em contrapartida, com uma equipa técnica nova foi necessário um período de adaptação mais alargado para que o novo modelo de jogo fosse assimilado. Em consequência da reestruturação da equipa de futsal, havia alguma imprevisibilidade quanto ao seu rendimento em competição. Daí que assumir claramente a subida de divisão seria uma ousadia despropositada. Fazendo uma retrospectiva acredito que esta equipa na época passada tinha subido de divisão, mas os adversários deste ano foram diferentes, basta olhar para a diferença de pontuação que existe entre os três primeiros classificados e os restantes.

Os dois lugares que dão acesso à subida estão, na sua opinião, bem entregues ao Viseu e ao Gondomar?
Claro, pelas razões já denunciadas.

Que aspectos positivos e negativos destaca desta época?
Os aspectos positivos foram a regularidade da equipa, a sua coesão e humildade, assim como, a excelente prestação nos jogos em casa. Os aspectos negativos foram os resultados desnivelados que tivemos em alguns jogos, na situação de visitantes, em que fomos atrevidos de mais e pagámos caro o atrevimento de queremos jogar sempre com a iniciativa do jogo. Acredito que em alguns jogos se fossemos mais comedidos não tínhamos perdido. Mas valeu para o espectáculo, ao contrário de muitas equipas que quando jogavam connosco só se preocupavam em defender.

A falta de eficácia na finalização tem sido, nos últimos anos, uma das principais lacunas da equipa. Considera que foi um dos aspectos que menos funcionou em 2007/08?
Não sou dessa opinião, nós marcamos em média 4 a 5 golos por jogo, o que é uma boa eficácia. É claro que não temos um aproveitamento a 100%, e ninguém o tem. Acho que o problema da Crecor estava e ainda esteve, nesta época, na eficácia defensiva, sofremos, em média, mais de 3 golos por jogo. Foi neste aspecto que trabalhámos muito durante a época e os resultados foram visíveis, porque na primeira volta marcamos 55 e sofremos 45 golos, fomos a terceira melhor equipa do campeonato, já na segunda volta, fomos a segunda melhor equipa com 52 golos marcados e 34 golos sofridos. De facto, a maioria dos jogadores da Crecor estavam habituados a defender individualmente, com acompanhamentos em todo o campo e sofriam bastantes golos. Esta época houve algumas alterações no método defensivo e com o avançar da época a equipa começou a ter maior consistência defensiva e a melhorar a sua eficácia na transição ataque/defesa. É claro que a eficácia ofensiva também poderia ter sido melhor em alguns jogos, mas não foi por isso que perdemos pontos… Eu acredito na teoria que diz “o ataque ganha jogos e a defesa ganha campeonatos”.

Acredita que se a Crecor estivesse noutra série teria mais possibilidades de subir de escalão?
Afirmar que se jogássemos noutra série tínhamos subido de divisão é descabido, assim como, tenho a certeza que se o campeonato fosse repetido com as mesmas equipas as classificações não seriam as mesmas. Cada jogo é constituído por diversos factores e em momentos diferentes, lesões, castigos, cansaço, etc. Por isso é que o resultado dos jogos desportivos colectivos são mais imprevisíveis que o dos desportos individuais, com a agravante de existir, constantemente, um julgamento subjectivo de factos (árbitros). Agora, olhando para a pontuação da Crecor e comparando com as outras séries, pode-se especular que a Crecor subia de divisão se estivesse noutra série.

Em termos pessoais, vai continuar na Crecor na próxima época? Já houve abordagem da Direcção nesse sentido?
A Direcção da Crecor está a tratar do futuro das equipas de futsal, tenho a certeza disso. Quanto a eu ficar tudo vai depender da vontade da Direcção. Eu gostava muito de continuar a pertencer ao projecto da Crecor mas a decisão, infelizmente, não depende só de mim.

Foi uma aposta ganha vir para Cortegaça?
Em termos pessoais, claro que foi, aprendi muito com os meus jogadores e com as diferentes situações que vivi. Sinto que estou mais preparado para enfrentar novos desafios e de certeza que não voltarei a cometer os mesmos erros. Tive a sorte de ter como adjunto, o Philip Campos, com o qual eu nunca tinha trabalhado e que revelou-se um homem inteligente, de confiança e bastante competente. Aprendi muito com ele e não preciso de lhe agradecer publicamente porque ele sabe o quanto o estimo. Seria injusto não falar da colaboração do Marcos e do Rui, foram dois companheiros desta viagem a quem eu devo os meus agradecimentos. Sinto e senti muito orgulho em trabalhar neste clube e aproveito para agradecer também à Direcção a confiança que depositaram em mim e a disponibilidade que sempre tiveram para colaborar com a equipa. Agora, se fui um elemento válido para o clube só a Direcção, os atletas, os sócios, os simpatizantes, os espectadores e a comunicação social é que podem avaliar o meu desempenho.

O clube dá as condições certas para se trabalhar?
Hoje, a Crecor é um clube apetecível, quer pelos jogadores como pelos treinadores, devido ao nível de qualidade e confiança que tem apresentado ao longo das últimas épocas. Julgo que a estrutura e a organização da secção de futsal da Crecor são um bom exemplo a seguir pela maioria das equipas. Assumem com realismo as suas possibilidades e cumprem na íntegra com as suas responsabilidades. Têm um projecto coerente, fiável, sustentável e progressivo que assenta em premissas bem estruturadas e bem direccionadas para o interesse da comunidade, do clube e dos atletas. Já trabalhei em clubes de divisões superiores à Crecor, da I e II Divisão Nacional, e confirmo que não tinham melhores condições de trabalho. É claro que a Direcção está atenta e acredito que tudo fará para melhorar, ainda mais, a organização e a estrutura da secção de futsal do clube.

Paulo Coelho - Entrevista ao Praça Pública

Está contente com a prestação da equipa ao longo desta temporada?
Sim. O objectivo da manutenção foi cumprido. Não foi possível a subida, mas ainda há uma réstia de esperança. Independentemente disso tudo, foi uma excelente época, não só a nível de seniores, como de todo o clube, em todas as categorias onde participamos, inclusive no feminino. Acho que no concelho foi um hino à divulgação da modalidade. O projecto conseguiu ser sustentado e equilibrado. Foi um ano de maturação e consolidação da modalidade.

Quanto é que foi gasto com a equipa sénior durante esta época 2007/08?
Não é importante dizer quanto é que gastamos. Temos um orçamento bastante curto, bem gerido e felizmente com as contas em dia. Chegamos ao fim da época e conseguimos sempre oferecer uma festa a todos os atletas e termos algum fundo de maneio para iniciarmos a próxima temporada.

Pode dizer-se que na próxima época a aposta será definitivamente na subida?
Penso que poderá ser. Há sempre condicionantes. Não dependemos só de nós, mas também das equipas adversárias que vão aparecer. A terceira divisão nacional, em termos de seniores, é uma divisão bastante competitiva. Aparecem sempre equipas com o mesmo objectivo. Vamos tentar reforçar o plantel com dois ou três jogadores para conseguirmos chegar aos objectivos, mas não podemos prometer. Vamos manter quase na totalidade o plantel. Iremos ter três ou quatro miúdos novos da terra, penso que irão participar pela primeira vez na Crecor a nível de futsal. Terão de aprender. Pensaremos em ir buscar dois ou três reforços, já com dados provados como jogadores de futsal, para nos tentarem ajudar a chegar mais e melhor lá acima.

Quem foram os jogadores que já renovaram o seu vínculo para a próxima época?
Praticamente o plantel todo. Haverá dois que é dado adquirido que vão sair. Um por abandono e outro ir jogar para outro clube, porque a vida profissional não lhe permite ter uma carga de treinos tão pesada. Temo ainda um outro atleta que está a ponderar em abandonar ou renovar com a Crecor. O resto do plantel é para se manter.

Já foram contratados jogadores para a próxima temporada?
Ainda não. Dentro de oito a 15 dias no máximo terei as contratações feitas. Serão duas ou três aquisições, não mais, para fechar o plantel.

E a equipa técnica?
A equipa técnica é para manter.

O apoio da claque foi importante para a obtenção dos bons resultados desta temporada?
É sempre bom termos claque, termos bastantes adeptos no pavilhão a puxar pela equipa. Gostaríamos sempre de ter mais e melhores. Não é dizer que os que temos são maus, bem pelo contrário. Nós temos as portas abertas para toda a gente que nos queira apoiar, novos, menos novos e mais velhos. O nosso objectivo é termos apoio em casa e fora. Já há três anos que alugamos um autocarro para fazer as deslocações fora e levamos os adeptos connosco gratuitamente. Penso que na próxima época se irá manter e o nosso objectivo será conseguirmos lotar o autocarro.

Na próxima época a secção vai proceder a uma reorganização das camadas jovens da Crecor?
O nosso objectivo é continuar com as escolinhas em formação, sem entrar em campeonato. Abandonaremos o escalão de infantis. Iremos ter iniciados e vamos ter juniores pela primeira vez. Uma forma de mais rapidamente termos jogadores formados no clube, do concelho e da terra, a atingir os seniores. Esse é o objectivo. Vamos aproveitar os iniciados que passam a juvenis irão jogar no escalão de juniores. Nesta categoria já começamos os treinos e temos tido uma adesão muito grande de Cortegaça e mesmo dos arredores. No primeiro treino apareceram cerca de 30, no segundo temos sensivelmente o mesmo número. Temos consciência que alguns são jogadores de futebol e estão presos a clubes. Provavelmente, poderão não vir para a Crecor. Estamos convencidos que iremos fazer um plantel com valor, para darmos uma resposta no primeiro ano de juniores.

Já está definida a estrutura técnica desses escalões?
Iremos manter os treinadores que trabalharam connosco ao longo desta época. O Rúben Rocha ficará com os iniciados e com as escolinhas. O Rui Silva ficará com os juniores. Temos o futsal feminino, que também irá continuar e à partida será o Mário Pais o treinador.

02/06/08

Almoço de fim de época

Para finalizar a época de 2007/2008 a Direcção da Crecor vai realizar um almoço com todos os escalões do clube. Para o efeito convidam-se todos os atletas da Crecor, Directores, Treinadores e Equipa Médica para que estejam presentes no Sábado, dia 7 de Junho, a partir das 12.00 horas, no Parque do Buçaquinho, em Cortegaça.

20/05/08

Infantis: era difícl fazer melhor no jogo com o campeão

CRECOR - 4 / Escapães - 6

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Gonçalo, Ricardo e Miguel.

Jogaram ainda:
Tomás, Vitor Hugo, Rafael Veiga, Rafael Araújo, André e Luís.

Marcadores:
André - 3
Manuel - 1

19/05/08

Fim de época com goleada.

Casal Cinza 2- 13 Crecor

Crecor: Nuno; R. Valente (cap.), Joel, Davide e Ricardo.
Suplentes utilizados: Filipe, Tó-Zé, Máric, Paulo, Peter e André.

Marcha do marcador:
0-1 aos 4' (R. Valente)
1-1 aos 5'
1-2 aos 6' (Ricardo)
2-2 aos 11'
2-3 aos 12' (Peter)
2-4 aos 13' (Maric)
2-5 aos 17' (André)
2-6 aos 18' (André)
2-7 aos 27' (Davide)
2-8 aos 28' (Ricardo)
2-9 aos 30' (Maric)
2-10 aos 34' (Maric)
2-11 aos 35' (André)
2-12 aos 36' (Maric)
2-13 aos 37' (Paulo)

Jogo previsivelmente desiquilibrado entre duas equipas com valores e objectivos muito diferentes. O Casal Cinza foi uma equipa que aproveitou esta passagem pela Terceira Divisão Nacional para aprender e, desde muito cedo assumiu que iria descer de divisão.
Foi um jogo de sentido único em que o Casal Cinza apenas tentava sair em contra-ataque através de iniciativas individuais. Esta estratégia deu resultado até a meio da primeira parte, altura em que a Crecor assentou o seu jogo e aumentou um pouco a sua concentração.
Uma goleada à moda antiga perante uma equipa que soube receber o adversário e granjeou simpatia entre o plantel da Crecor.
Quanto aos Cortegacenses terminaram o campeonato na terceira posição, melhor classificação de sempre, sendo mesmo o melhor terceiro classificado de toda a Terceira Divisão Nacional.

13/05/08

Iniciados: Derrota perante o campeão...

CRECOR-2 / Barrô-5

Cinco Inicial: Pedro, Luís, Miguel, Rui e Pedro

Outros: Jorge, Zé Pedro e Tiago

A Crecor partiu para este jogo tentando travar todo o poderio do quase campeão Barrô, mas não foi um tarefa fácil. Apesar da equipa da Crecor ter feito um excelente jogo dignificando muito o espectáculo, mas, como diz o velho ditado, "quem não mata morre", assim sucedeu, porque era a equipa da Crecor a atacar e a fazer boas jogadas e o Barrô a marcar colocando o resultado ao intervalo a seu favor por 3 a 0.
A segunda parte foi uma cópia fiel da primeira com a Crecor a delinear boas jogadas e a conseguir marcar dois golos por intermédio do fixo Luís, mas não foi suficiente para anular a vitória da equipa do Barrô que, com esta vitória, acabaria por se tornar campeão com todo o mérito pois tem uma excelente equipa...
Parabéns aos campeões... e VIVA O FUTSAL...

Marcha do Marcador:
0-1
0-2
0-3
0-4
1-4 (Luís)
1-5
2-5-(Luís)

12/05/08

Infantis: grande segunda parte...

PARC - 2 / CRECOR - 4

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.

Jogaram ainda:
Tomás, Gonçalo, Ricardo e Luís.

Marcadores:
André - 2
Manuel - 2

11/05/08

Crecor perto de vencer o provável campeão.

Crecor 1 - 1 Viseu Futsal 2001

Crecor: Nuno; André, R. Valente, Davide e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: Helinho, R. Barros, Joel, Peter e Ricardo.
Marcha do marcador: 1-0 (Robson aos 5') e 1-1 (Davide aos 7')

Já com as contas da subida de divisão encerradas, a Crecor defrontou no seu reduto o Viseu Futsal 2001. Esta equipa foi a que mais investiu para subir de divisão, sendo composta por excelentes jogadores, entre os quais alguns brasileiros que transmitem muita fantasia a uma equipa muito organizada.

A Crecor prentendia manter o seu registo quase perfeito nos jogos em casa, enquanto que o Viseu não podia perder pontos para aliar o título de campeão à subida de divisão. Em termos tácticos, a Crecor tentava pressionar o portador da bola para impedir que a "fantasia" brasileira fizesse estragos, o Viseu sempre com muita qualidade de passe/recepção a tentar as perigosas combinações com pivot.

O jogo estava equilibrado, mas num passe simples para dentro da área, um jogador visitante aproveita a passividade dos da casa para inaugurar o marcador.

A Crecor continuou como tinha começado, com forte pressão na bola e numa dessas situações lança um 2x1 que empata a partida. Até ao intervalo assiste-se a um sem número de remates perigosos dos Cortegacenses sem resultados práticos.

Na segunda parte o jogo ficou mais aberto com as situações de perigo a serem repartidas, no entanto não houve qualquer golo. Combinações ala/pivot, remates de primeira, livres perigosos, tudo menos golos...

Quase a terminar o jogo, numa excelente jogada com duas tabelas sucessivas, a equipa da casa falhou uma oportunidade de golo incrível, com a bola a embater no poste quando o guarda-redes já tinha sido ultrapassado.

Com este resultado a Crecor definiu a sua posição na tabela classificativa terminando o campeonato na terceira posição, a melhor de sempre.

06/05/08

Infantis: adversário muito forte

Saavedra Guedes - 5 / CRECOR - 1

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Gonçalo, Ricardo e Luís.

Marcadores:
André - 1

05/05/08

Iniciados: Derrota frustrante...

BURGÃES-4 / CRECOR-1

Cinco Inicial: Joel, Luís, Tiago, David e Pedro

Outros: Pedro, Rui, Miguel e Jorge

Mais uma vez a equipa da CRECOR não conseguiu trazer a vitória de fora de portas, fruto de alguma falta de eficácia e, mais uma vez, pela falta de sorte destes jovens que mereciam estar noutro lugar classificativo.
A CRECOR chegaria ao intervalo a perder por uma bola a zero em consequência de um auto-golo depois de terem desperdiçado diversos lances de eminente golo, sendo um resultado injusto devido à exibição que os jovens de Cortegaça estavam a realizar.
Na segunda parte a equipa da CRECOR pressionou ainda mais o adversário, acabando por justificar o golo do empate por intermédio de David. No entanto, acabaria por pagar caro a sua iniciativa de assumir as despesas do jogo porque, quando estava na mó de cima, sofreu mais dois golos sem resposta em duas situações de contra-ataque, deitando, lamentavelmente, tudo por terra, porque a equipa do Burgães não foi em nada superior à equipa da CRECOR. Enfim, no desporto, nem sempre ganha quem melhor joga e as vitórias morais não dão pontos, mas sim, os golos e o resultado final...

Marcha do Marcador:
1-0
1-1 (David)
2-1
3-1
4-1

02/05/08

Infantis: excelente exibição no regresso às vitórias

CRECOR - 3 / Portugal Telecom - 2

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Gonçalo, Tomás, Ricardo e Luís.

Marcadores:
Manuel - 1
André - 1
Tomás - 1

29/04/08

Infantis: não merecíamos...

Telhadela - 5 / CRECOR - 0

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, Ricardo e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Rafael Veiga, Gonçalo, Tomás e Luís.

28/04/08

Iniciados: Vitória Gorda...

Cinco Inicial: Pedro, Luís, Miguel, Pedro e David

Jogadores utilizados: Tiago, Jorge, Zé Pedro e Rui

Depois de na semana passada ter vendido caro a derrota a equipa da CRECOR tentava, mais uma vez, demonstrar todo o seu valor, embora, só quando lhes apetece, o que é pena, pois os jogadores tem valor para muito mais...
A primeira parte foi de grande nível com a equipa de Cortegaça a chegar ao intervalo a vencer por um concludente 7 a 1.
Na segunda parte continuou a avalanche de golos e com jogadas de bom recorte técnico com todos os elementos do plantel a serem chamadas a intervir no jogo o que acabaria por tornar a partida em alguns momentos não tão bem jogada. Afinal, o importante foram os três pontos alcançados com grande sucesso e a participação de todos os jogadores no jogo.
Uma palavra de incentivo para o nosso "Baixinho" (Zé Pedro) que se encontra lesionado. Desejamos as rápidas melhoras porque ainda não chegaram as férias de verão...

Marcha do Marcador:
1-0 (David)
2-0 (Pedro)
3-0 (David)
4-0 (Tiago)
5-0 (David)
6-0 (Luís)
7-0 (David)
7-1
8-1 (Luís)
9-1 (David)
10-1 (Pedro)
11-1 (Pedro)
12-1 (Rui)
13-1 (Luís)

27/04/08

Sofrer primeiro e desperdiçar depois...

C. S. S. João 3 - 1 Crecor

Crecor: Nuno; André, R. Valente, Helinho e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: R. Barros, Maric, Paulo, Joel, Peter e Ricardo.

Marcha do marcador:
1-0 aos 12'
2-0 aos 29'
2-1 aos 32' (Maric)
3-1 aos 37'

Previa-se muito complicada a deslocação ao reduto do C. S. S. João, única equipa que conseguiu pontuar em Cortegaça.
Os da casa apresentaram-se com o seu habitual 4:0 sempre em constante movimento, com a Crecor a jogar na expectativa para não dar as suas "costas" ao adversário. Sendo assim, o jogo começou equilibrado com poucas ocasiões de remate em qualquer baliza.
A meio da primeira parte os visitados conseguiram desbloquear este equilíbrio através de um lance de bola parada. Num canto estudado os visitantes deixaram o seu adversário adiantar-se no marcador e começar a jogar como tanto gosta.
Após o golo sofrido, a Crecor subiu as suas linhas defensivas e "asfixiou" o seu oponente. Até ao intervalo, o desperdício de oportunidades flagrantes foi enorme perante uma equipa que não conseguia sair para o ataque. O resultado ao intervalo era injusto pela excelente reacção da Crecor.
Na segunda parte a pressão continuou mas o S. João já conseguia construir alguns contra-ataques o que originou um jogo aberto e emotivo. Num desses lances a equipa da casa marcou o seu segundo golo o que dificultava ainda mais a missão da Crecor.
Apesar de ter reduzido novamente para um golo de diferença, os atletas de Cortegaça tinham cada vez mais dificuldades para acompanhar as transições dos seus adversários, tendo sofrido um terceiro golo a três minutos do fim.
Após este golo os Cortegacenses arriscaram o guarda-redes avançado, mas desta feita nada correu bem com muitos passes falhados e movimentações muito confusas e infrutíferas.
Em relação à equipa de arbitragem, o apito deixou de funcionar para um dos lados. A nove minutos do fim o S. João tinha cinco faltas e parece que ganhou "imunidade" às leis de jogo com o campo a ficar muito "inclinado" para o lado da baliza da Crecor!
Vitória em clima de euforia no pavilhão do C.S. S. João que, com esta vitória garantiu a manutenção. Só nos conseguimos lembrar deste motivo para tanta festa e frenesi...

22/04/08

Infantis: desconcentrações fatais

Escapães - 7 / CRECOR - 2

Cinco inicial:
Ângelo, Tomás, Vitor Hugo, André e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Rafael Veiga, Gonçalo, Manuel, Ricardo e Luís.

Marcadores:
André - 2

21/04/08

Vitória folgada longe de Cortegaça.

Cernache 3 - 7 Crecor

Crecor: Nuno; R. Barros, R. Valente, Davide e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: Filipe, Helinho, Maric, Joel, Peter, André e Ricardo.

Marcha do marcador:
0-1 aos 3' (R. Barros)
0-2 aos 19' (Helinho)
0-3 aos 23' (R. Barros)
0-4 aos 29' (Helinho)
1-4 aos 33'
1-5 aos 33' (André)
1-6 aos 35' (Ricardo)
2-6 aos 38'
2-7 aos 39' (Maric)
3-7 aos 39'

Vitória inquestionável da Crecor, desta feita longe do seu reduto a provar que também sabe ganhar jogos na condição de visitante.
Nesta fase do campeonato em que tudo se decide torna-se muito difícil defrontar equipas que lutam para fugir à despromoção. Equipas teoricamente mais frágeis que se agigantam sob o espectro da descida de divisão. A equipa de Cortegaça torneou bem esta dificuldade e obteve uma vitória que não deixou dúvidas.
Perante uma equipa que tenta pressionar o adversário, nomeadamente o portador da bola, os visitantes tentaram jogar a um ou dois toques para sair da pressão e aproveitar as costas do adversário. Nem sempre o conseguiu fazer da melhor maneira mas, das vezes que o conseguiu levou sempre perigo à baliza adversária. Sendo assim, os dois golos de vantagem ao intervalo pecavam por defeito.
O terceiro golo, logo no início da segunda parte, praticamente acabou com o jogo e ditou o vencedor da partida. Até ao final o marcador foi funcionando com destaque para a reacção do Cernache que reduziu as diferenças no encerrar do encontro.
O resultado é justo podendo até ter sido mais "colorido" com mais golos para ambos os oponentes.

15/04/08

Infantis: ineficácia da equipa da CRECOR

CRECOR - 2 / PARC - 4

Cinco inicial:
Ângelo, Tomás, Vitor Hugo, Manuel e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Rafael Veiga, Gonçalo, André e Luís.

Marcadores:
André - 1
Tomás - 1

I MARATONA FUTSAL CRECOR

I Maratona de Futsal da CRECOR
24 e 25 de Maio de 2008

A CRECOR vai realizar a sua I Maratona de Futsal nos dias 24 e 25 de Maio. As incrições estão limitadas a 16 equipas masculinas e 8 equipas femininas.
INSCRIÇÕES
Equipas Masculinas - 250 € / Equipas Femininas - 200 €
PRÉMIOS
Taças e medalhas para os primeiros lugares
Melhor defesa
Melhor ataque
Melhor marcador
Melhor guarda-redes
Melhor jogador
Primeiro Lugar - 600€ (masculino) / 500€ (feminino)
Segundo Lugar - 300€ (masculino) / 250€ (feminino)
Terceiro Lugar - 150€ (masculino) / 125€ (feminino)
OUTRAS INFORMAÇÕES
Zona de acampamento gratuita
Zona de aquecimento para os jogos
Árbitros Oficiais de Futsal (renumerados)
Posto de enfermagem a tempo inteiro
Serviço de bar e máquina automática de bebidas
Espaço de lazer
Animação musical e de grupos de dança
Para mais informações contactar: 919344196

14/04/08

Iniciados: Vitória "Atómica"

CRECOR - 9 / Atómicos - 3

Cinco Inicial: Pedro, Luís (Capitão), Pedro, Rui e Zé Pedro
Jogaram ainda: Joel, Miguel, David, Jorge, Victor Hugo, André e Miguel

Depois do sabor amargo da derrota da semana passada, os jogadores Cortegacenses partiam para este jogo com a vontade de mostrar serviço e demonstrar todo o seu valor. Depois de estarem a vencer por 3-0, abrandaram o ritmo e foram para o intervalo a vencer por 4 a 2.
Na segunda parte a história foi diferente, os jovens da CRECOR vieram com outra atitude e com mais vontade de ganhar o jogo, reflectindo-se no resultado final, com um concludente 9 a 3. A equipa adversária dignificou o espectáculo e valorizou a vitória da CRECOR, porque tudo fez para inverter o resultado, mas os jovens Cortegacenses estavam num dia "sim".
No próximo sábado os iniciados da CRECOR têm mais um jogo difícil, com a equipa do CRECUS, que é o 2º classificado. Se tiverem a mesma motivação e empenho poderão obter mais um resultado positivo... força malta... as vitórias dificeis são as mais saborosas...

Marcha do marcador:
(1-0) Zé Pedro
(2-0) Zé Pedro
(3-0) Rui
(3-1)
(4-1) Pedro
(4-2)
(5-2) Pedro
(6-2) Zé Pedro
(6-3)
(7-3) Luís
(8-3) Zé Pedro
(9-3) André (Infantil)

Muito equilíbrio num jogo emotivo!

Crecor 4 - 3 C. B. Penamacor

Crecor: Nuno; R. Barros, R. Valente (cap.), Peter e Paulo.
Suplentes utilizados: Nuno, André, Tó-Zé, Davide, Joel, Ricardo e Maric.

Marcha do marcador:
1-0 (11') - Ricardo
1-1 (17')
2-1 (23') - Ricardo
3-1 (30') - Davide
4-1 (33') - Maric
4-2 (37')
4-3 (38')

Apesar de distantes na tabela classificativa, o equilíbrio entre as duas equipas foi uma constante em todo o jogo. A marcha do marcador e a incerteza no resultado são a demonstração das dificuldades vividas pela Crecor nesta jornada.
Os visitantes apresentaram-se muito concentrados a defender e no ataque utilizavam o passe aéreo para surpreender na paralela ou na diagonal. Aliado à constante movimentação do pivot as primeiras situações de remate foram criadas pela C. B. Penamacor.
A meio da primeira parte a Crecor inaugurou o marcador, mas as dificuldades criadas pelo ataque organizado do adversário e a incapacidade para marcar novo golo, resultaram num empate ao intervalo.
Na segunda parte, os da casa começaram a aproveitar as "costas" do adversário e insistiram mais no jogo exterior para construir uma vantagem de três golos que parecia segura.
Nos últimos cinco minutos a Casa Benfica Penamacor arriscou utilizando o guarda-redes avançado numa estratégia que viria a revelar-se acertada. Alternando o sistema táctico e apresentando muita qualidade de passe dos elementos mais recuados, conseguiu criar e concretizar duas situações de golo que puseram em dúvida a vitória da Crecor.
A vencer por apenas um golo os Cortegacenses aumentaram a concentração e, principalmente, atacaram melhor, mantento a posse da bola até ao apito final não permitindo que houvesse mais golos e alcançando uma vitória justa mas muito suada.

07/04/08

Iniciados: Derrota nos momentos "chave" da partida

PARC-3 / CRECOR- 1

Cinco Inicial:Joel, Luís(capitão), Pedro, Zé Pedro e Miguel

Jogaram ainda: Pedro e Rui

A CRECOR foi para este jogo com o intuito de mais uma vez pontuar e assim poder colar aos seus mais directos adversário, mas correu tudo mal, chegou ao final da primeira parte a perder pela diferença mínima de 2 a 1, com um golo acontecer no apito final.
No reatamento da segunda parte, com alguma felicidade, o PARC acabaria por fazer o 3 a 1, ditando o resultado final.
De lamentar a lesão do capitão da CRECOR, a 10 minutos do final jogo, limitando a capacidade desta equipa, já debilitada devido ao número reduzido de suplentes, dois, dos quais um era guarda-redes. No entanto, a equipa da CRECOR lutou sempre até ao fim e merece uma palavra de apreço aos seus jogadores pela atitude que tiveram.

Marcha do marcador:
1-o
1-1 (Zé Pedro)
2-1
3-1

05/04/08

Infantis: clara superioridade do adversário

CRECOR - 0 / Saavedra Guedes - 5

Cinco inicial:Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, Manuel e Miguel.

Jogaram ainda:Rafael Araújo, Rafael Veiga, Gonçalo, André e Luís.

01/04/08

Infantis: vitória muito suada...

Portugal Telecom - 4 / CRECOR - 5

Cinco inicial:
Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, Manuel e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Rafael Veiga, Tomás e Luís.

Marcadores:

Ricardo - 3
Manuel - 2

30/03/08

Mau início de jogo compromete resultado final.

Penalti que não foi marcado e que no seguimento deu o 4-2

Covão do Lobo 4 - 2 Crecor

Crecor: Filipe; R. Barros, R. Valente, Davide e Ricardo.
Suplentes utilizados: Nuno, Helinho, Tó-Zé, Maric, Godinho (cap.), Joel e Peter.
Marcha do marcador:
1-0 no 1'
2-0 aos 5'
3-0 aos 31'
3-1 aos 37' (Ricardo)
3-2 aos 39' (Ricardo)
4-2 aos 39'
Deslocação muito difícil da Crecor ao terreno do quarto classificado. O Covão do Lobo é, provavelmente, a equipa que melhor defende neste campeonato e aproveita esta qualidade para ganhar muitos jogos, tornando-se a maior surpresa desta série.
Perante um adversário com estas características é muito importante marcar primeiro. Foi exactamente o oposto que aconteceu. Numa falha de concentração, os visitantes cederam um livre indirecto devido a um passe ao guarda-redes e... 1-0 para os da casa.
Passados quatro minutos, numa transição defesa/ataque bem efectuada e com alguma passividade defensiva dos Cortegacenses, o Covão do Lobo voltou a marcar.
Pior início de jogo era impossível! A missão de ganhar neste pavilhão começava a ficar comprometida.
A partir deste momento, a Crecor subiu as suas linhas defensivas não deixando o adversário jogar e dominou completamente na estatística da posse de bola, embora sem criar muitas situações de perigo.
Os visitantes tentaram jogar com um pivot fixo fazendo jogo interior, tentaram jogo exterior, tentaram remates de segunda linha e...nada! Não havia maneira de quebrar a defesa dos visitados. Para cúmulo, perante a impossibilidade de dar a bola aos seus colegas, devido á pressão da Crecor, o guarda-redes do Covão do Lobo aliviou a bola para a baliza adversária e marcou um golaço de baliza a baliza!
A perder por três golos a Crecor criou duas situações claras de golo e depois resolveu arriscar com o guarda-redes avançado. Esta estratégia deu frutos com dois golos seguidos que puseram em dúvida o resultado final.
No último lance do jogo, Godinho aproveita uma confusão dentro da área para tentar rematar mas sofre falta de um defesa. Com os Cortegacenses a reclamar grande penalidade, o guarda-redes da casa repete o seu feito anterior e acaba com o jogo marcando o quarto golo. Apesar deste erro, que poderia alterar o resultado final, a equipa de arbitragem esteve em bom nível.
Vitória justa da equipa que só quis defender mas que utilizou melhor as armas que tinha ao seu dispor...

24/03/08

Iniciados: Vitória saborosa em tempo de Páscoa

Cinco inicial: Joel, Luís, Pedro, Miguel e Zé Pedro (Capitão)

Jogaram ainda: Pedro, Jorge, Miguel, Ricardo, André e Ângelo

A equipa da Crecor venceu na casa da ARCA, num jogo em atraso, referente à 11ª jornada do Campeonato Distrital de Iniciados de Aveiro, com um resultado volumoso de 10-3, permitindo que a equipa de Cortegaça seja, neste momento, o quinto melhor ataque da prova. Esta vitória vem dar um alento extra aos jovens Cortegacenses para os últimos jogos do campeonato.
Na primeira parte a Crecor, com um futsal vistoso, marcou 4 golos e apenas sofreu um, onde todos os convocados foram chamados para dar o seu contributo à equipa.
Na segunda parte a equipa da Crecor continuou a dominar o adversário e conseguiu dilatar o marcador para um concludente, resultado final, de 3 a 10. Devido à ineficácia dos jovens Cortegacenses, ficaram muitas oportunidades de golo por marcar, no entanto, é de realçar o excelente golo marcado pelo Pedro, guarda-redes da Crecor, que conseguiu finalizar de baliza a baliza... foi mesmo de se lhe tirar o chapéu...

Feminino: Vitória por 3-1 em Canedo

Com esta vitória saborosa por 3-1, em Canedo, frenta à equipa do Sport de Santa Maria da Feira, a equipa feminina da Crecor deixa a última posição e faz rejubilar a alegria das nossas meninas... Parabéns e continuem a abrilhantar o futsal feminino, com trabalho, dedicação e esperança de um futuro melhor...

23/03/08

Vitória com dificuldades inesperadas...

Crecor - 4 / 1 - Santo Eugénio

Crecor:
Filipe; R. Barros, R. Valente (cap.), Joel e Ricardo.

Suplentes utilizados:
Helinho, Davide, Peter, Maric, Paulo, Tó-Zé e Daniel.

Marcha do marcador:
0-1 (21') -
1-1 (27') - Davide
2-1 (28') - Ricardo
3-1 (34') - R. Barros
4-1 (36') - Joel
O desnível no resultado não espelha as dificuldades sentidas pela Crecor para levar de vencida a equipa do Santo Eugénio.
O início de jogo mostrou a equipa da casa com a iniciativa e o seu adversário sempre na expectativa a espreitar o contra-ataque. Os Cortegacenses foram criando situações de perigo mas não as finalizavam, por outro lado, os visitantes ganhavam confiança e conseguiram, no final da primeira parte, levar o pânico à baliza da Crecor. O discernimento dos atletas da Crecor foi diminuindo originando faltas desnecessárias e, a 3 minutos do intervalo, os visitantes desperdiçaram uma excelente oportunidade para inaugurar o marcador na execução de um livre de dez metros.
Após o intervalo o "filme" continuou com os visitados a jogar bem, alternando o jogo exterior com o de um pivot fixo, mas o golo não surgiu... No entanto, para piorar a situação, o Santo Eugénio abriu o activo, aumentando ainda mais a ansiedade e o nervosismo da equipa da Crecor, aproveitando uma falta inexistente, na marcação de um livre directo, à entrada da área.
Com o golo marcado, a equipa portuense estava entusiasmada e tornou-se mais atrevida, jogando desinibida e criando dificuldades à equipa da Crecor. O jogo tornou-se mais rápido, com muitas transições e imprevisível. Neste período a Crecor foi mais feliz e conseguiu "virar" o marcador, aproveitando algumas perdas de bola dos jogadores do Santo Eugénio.
Depois de se colocar em vantagem, a Crecor nunca mais sentiu a vitória em perigo, e ainda, aproveitou para ampliar a diferença no resultado, quando a equipa visitante fez avançar o seu guarda-redes para o ataque...
Vitória muito sofrida e que revela um pouco as dificuldades que a Crecor irá sentir até ao final do campeonato. Fica para a história os três pontos, a abnegação e a concentração dos jogadores Cortegacenses, não deixando, porém, de louvar a qualidade de jogo da equipa do Santo Eugénio que não foi em nada condizente com a sua classificação...

17/03/08

Infantis: Cabeça perdida... jogo perdido...

CRECOR - 2 / Telhadela - 3

Cinco inicial:
Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, André e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Rafael Veiga e Gonçalo.

Marcadores:

Ricardo - 1
André - 1

Iniciados: Derrota com sabor amargo...

Escapães - 4 / Crecor - 3

Cinco Inicial
Joel, Luís, Pedro, Miguel e Zé Pedro

Jogaram ainda:
Pedro, Jorge e Rui

Depois de uma primeira parte bem jogada por ambas as equipas o jogo chegou ao intervalo com a equipa da casa em vantagem.
Na segunda parte a Crecor tentou ir à procura do prejuízo e acabou por sofrer mais dois golos contra a corrente do jogo. Após desconto de tempo pedido pelo treinador da Crecor a equipa pressionou o adversário e conseguiu reduzir para a margem mínima de 3 a 2.
Depois da equipa da Crecor já estar um pouco desgastada acabou por sofrer o 4 a 2, mas, mesmo assim, ainda teve discernimento para conseguir marcar mais um golo, o 4 a 3, acabando o jogo a pressionar a equipa do Escapães. Foi pena o resultado porque os jovens da Crecor, mais uma vez, fizeram uma excelente partida de futsal, dignificando a vila de Cortegaça, assim como, o Clube.

Marcha do Marcador:
1-0
2-0
3-0
3-1 (Luís)
3-2 (Luís)
4-2
4-3 (Luís)

14/03/08

O jogo treino dos seniores da Crecor com o Miramar foi suspenso

A equipa do Miramar, depois de ter confirmado a realização de um jogo treino com os seniores da Crecor, comunicou, hoje, Quinta-Feira, dia 13 de Março, pelas 23.45 horas, através do seu treinador Tiago Barros que não poderiam estar presentes no pavilhão Gimnodesportivo de Cortegaça, no sábado, pelas 17.00 horas, porque não tinham jogadores suficientes para realizar o encontro.
Lamentamos o sucedido e informamos que a equipa da Crecor irá efectuar, à mesma hora, um jogo treino, se possível, com outro adversário.

11/03/08

Jogo Treino dos seniores da Crecor com o Miramar


Em virtude da interrupção do Campeonato Nacional da III Divisão de Futsal a equipa sénior da Crecor vai realizar um jogo treino com a equipa do Miramar, que milita na II Divisão Nacional. O jogo está marcado para as 17.00 horas de Sábado, dia 15 de Março de 2008, no pavilhão Gimnodesportivo de Cortegaça.


10/03/08

Iniciados: Vitória Gorda...

Crecor - 9 / Albergaria - 2

Cinco Inicial:
Pedro, Luís, Pedro, David e Zé Pedro (Capitão)

Suplentes:
Ângelo, Rui, Miguel, Jorge, André, Ricardo e Miguel

Depois da vitória da semana passada, com goleada, os iniciados da Crecor voltaram a finalizar com abundância, sendo o carrasco, desta vez, a equipa do Albergaria que chegou ao intervalo a perder por 4 a 0.
Na segunda parte os jovens da Crecor continuaram a jogar bem e rápido e com alguma facilidade dilataram a vantagem para 9 a 2.
Pena foi, mais uma vez, a atitude do David que não teve um comportamento digno de um jogador de futsal e acabou por ser expulso com a partida quase a terminar...

Marcadores:
1-0 Pedro
2-0 David
3-0 Pedro
4-0 Luís
5-0 Zé Pedro
6-0 David
7-0 Pedro
7-1
8-1 Rui
9-1 Pedro
9-2

04/03/08

Iniciados:Vitória expressiva

Veiros - 1 / Crecor - 12

Crecor: Joel, Luís, Pedro, Miguel e Zé Pedro(capitão)
Jogaram ainda: Pedro, Jorge, David e Rui
Marcadores:
0-1-Zé Pedro
0-2-Luís
1-2
1-3-Pedro
1-4-Zé Pedro
1-5-Pedro
1-6-Luís
1-7-Pedro
1-8-Zé Pedro
1-9-Zé Pedro
1-10-Zé Pedro
1-11-David
1-12-David

02/03/08

Crecor consegue "vingar" derrota na primeira volta.

Crecor 5 - 2 Barranha

Crecor:
Nuno; Davide, R. Valente (cap.), Helinho e Ricardo.
Suplentes utilizados:
Filipe, TóZé, R. Barros, Maric, Paulo, Joel e Peter.
Marcha do marcador:
1-0 (Helinho) 3'
2-0 (Davide) 11'
2-1 ( ) 21'
3-1 (Ricardo) 27'
4-1 (R. Barros) 35'
5-1 (Tózé) 38'
5-2 (auto-golo) 39'

Depois da derrota na primeira volta por 4-0, era importante repôr a imagem da Crecor perante a equipa do Barranha. Os visitantes são uma equipa "chata" como se diz na gíria desportiva. Ora atacam com um pivot fixo, ora fazem jogo exterior, umas vezes defendem atrás dos dez metros, outras pressionam na primeira linha defensiva. Mas, essencialmente nunca desistem do jogo e correm, correm, correm...
O facto de ter marcado primeiro deu mais tranquilidade à equipa da casa que, apesar de algumas situações de perigo do adversário, deveria ter aproveitado melhor as "costas" deste para marcar mais que dois golos até ao intervalo.
No início da segunda metade, numa jogada algo consentida pelo último reduto dos Cortegacenses, o Barranha reduziu a diferença. Este golo teve o condão de fazer subir os níveis de concentração dos atletas da casa. O terceiro golo, numa rotação perfeita do pivot Ricardo, surgiu naturalmente e deu início ao descalabro emocional dos forasteiros.
Em duas situações idênticas de protestos seguidos de mais protestos, dois jogadores da equipa visitante foram expulsos, aproveitando a Crecor para dilatar a vantagem numa dessas situações.
Até ao fim as tentativas corajosas do guarda-redes visitante de fazer o 5x4 resultaram em mais um golo para cada equipa e alguns calafrios na sua baliza.
Vitória justa e sem contestação da melhor equipa.

Infantis: derrota injusta no jogo com o líder

Escapães - 6 / CRECOR - 4

Cinco inicial:
Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, Manuel e Miguel.

Jogaram ainda:
André, Rafael Araújo, Rafael Veiga, Gonçalo e Luís.

Marcadores:

André - 2
Manuel - 1
Vitor Hugo - 1

27/02/08

Venceu a equipa mais feliz e pragmática

Lamas Futsal 2 – 3 Crecor
Crecor: Filipe, R. Barros (cap.), Peter, Helinho e Paulo.
Suplentes utilizados: Nuno, Joel, Ricardo, Davide, Miguel e Maric.
Marcha do marcador:
1-0 (Sérgio Rocha) 5’
1-1 (Joel Silva) 12’
2-1 (David) 35’
2-2 (Ricardo) 37’
2-3 (Ricardo) 39’

Vitória muito sofrida e feliz da Crecor no terreno de um grande rival como é o Lamas Futsal. As equipas apresentaram-se com posturas tácticas diferentes. O Lamas, a jogar em casa e com necessidade de recuperar lugares na tabela classificativa, surgiu pressionante tentando não deixar a Crecor jogar e assumiu as despesas de jogo no que concerne à posse de bola. A Crecor, ao contrário do jogo da primeira volta, recuou as linhas defensivas e tentava surpreender o adversário com transições rápidas.
Com as equipas muito encaixadas, sem existir grande perigo junto das balizas, teve de ser a meia distância do capitão Lamacense, Sérgio Rocha, a inaugurar o marcador com um excelente golo. Os visitantes estavam a defender muito bem e anular todas as investidas do adversário, aproveitando as “costas” deste para criar algumas jogadas de perigo. Foi com paciência e muita concentração que a Crecor levou os da casa a recuarem um pouco a sua pressão defensiva. Assim, a Crecor passou a ter mais iniciativa e num rápido contra-ataque, conduzido por Joel, obteve o empate, a meio da primeira parte. O jogo manteve-se no mesmo ritmo, mais posse de bola para o Lamas Futsal, sempre em ataque planeado e mais situações de finalização para a Crecor, quase sempre em ataques rápidos ou contra-ataques, justificando o empate ao intervalo como um resultado lógico e justo.
O início da segunda parte trouxe de novo o Lamas com mais posse de bola e pressão na primeira linha defensiva. No entanto, foi neste período que a Crecor podia ter “acabado” com o jogo em diversas oportunidades de superioridade numérica, como as duas situações de 2x1, de Helinho e Ricardo que falharam por pouco o golo. O jogo continuava na mesma toada, ao longo da segunda metade, com a Crecor a desperdiçar situações flagrantes como as duas, por Maric e Renato Barros, em que estes surgiram, sozinhos, na cara do guarda-redes, a finalizar, depois de excelentes desmarcações na paralela, ou então, a excelente oportunidade da Crecor, perdida por Davide, quando rematou ao lado, depois de uma jogada soberba de Helinho que, na nossa opinião, foi derrubado dentro da área por Dércio. No entanto, seria o Lamas a adiantar-se no marcador, a cinco minutos do fim, através de um livre indirecto marcado na linha da área de baliza, cedido, infantilmente, pelos jogadores da Crecor, devido a um atraso ao guarda-redes.
Com este resultado, os visitantes foram obrigados a reagir, subindo a pressão defensiva e colocando um pivot fixo no ataque. O empate surgiria pouco depois com uma arrancada imparável de Ricardo cujo remate, ainda, tabela num jogador do Lamas.
Tal como no jogo com o Gondomar, os últimos minutos foram de pura “loucura”. A equipa de Cortegaça acorda para o jogo e tenta pressionar o adversário para vencer a partida, em contrapartida, os da casa colocam o guarda-redes como jogador de campo. Numa das situações de 5x4, um remate dos visitados é desviado pelo guarda-redes da Crecor, mas o árbitro não vê e, erradamente, não assinala o canto favorável ao Lamas Futsal. Aproveitando o erro do árbitro e a desconcentração dos atletas da casa a Crecor lança-se num rápido contra-ataque que só termina com a bola dentro da baliza.
O jogo foi muito equilibrado, apesar da maior posse de bola do Lamas Futsal, as jogadas de maior perigo quase sempre foram protagonizadas pelos atletas da Crecor.
A equipa de arbitragem esteve em bom plano, apesar do erro no último minuto, onde não assinalou canto a favor da equipa do Lamas Futsal e, também, por ter feito “vista grossa” a duas agressões indignas do jogador Lamacense, Vilarinho, que tem tanto de bom jogador como de “indisciplinado”… valeu a rápida intervenção do seu técnico que o retirou do jogo para que não fosse expulso, como deveria ter acontecido…

25/02/08

Infantis: pálida exibição e vitória nos últimos segundos

Crecor - 3 / Futsal Clube Lourosa - 2

Cinco inicial:
Ângelo, Rafael Veiga, Vitor Hugo, Rafael Araújo e Miguel.

Jogaram ainda:
Manuel, André, Ricardo, Tomás, Gonçalo e Luís.

Marcadores:
Tomás - 1
André - 1
Ricardo - 1

24/02/08

Iniciados: permitem empate ao cair do pano

Crecor - 2 / São Jacinto - 2

Cinco Inicial:
Joel, Luís, Pedro, Miguel e Zé Pedro
Jogaram ainda:
Rui, Jorge, André e Victor Hugo

Num jogo intenso em que a Crecor partia para este encontro com intuito de alcançar os 3 pontos, tudo tentou para que o desfecho fosse outro.
Na primeira parte, nem sempre bem jogada, houve mais "coração" do que "cabeça" e o resultado final ao intervalo foi de 1 a 0 a favor dos jovens Cortegacenses.
Na segunda parte, logo no início, surgiu o 2 a 0. No entanto, apesar de estar a vencer, a equipa dos iniciados da Crecor não foi capaz de guardar esse resultado, mostrando-se muito nervosos e faltosos, permitindo que o adversário marcasse 3 livres directos de 10 metros, onde, dois foram defendidos pelo guarda-redes da casa e o outro deu em golo. No final acabaria por ser um jogo com um sabor amargo pois os jovens da Crecor tiveram o pássaro na mão e deixaram-no fugir nos últimos segundos.

Marcadores:
1-0 (Zé Pedro)
2-0 (Pedro)
2-1
2-2

22/02/08

Agenda Desportiva da Crecor

Infantis: Crecor / Futsal Clube C. Lourosa
Sábado, 23-02-2008 às 15.00 horas (Cortegaça)

Iniciados: Crecor / São Jacinto
Domingo, 24-02-2008 às 10.30 horas (Cortegaça)

Feminino: Crecor / São Pedro de Castelões
Sábado, 23-02-2008 às 21.00 horas (Cortegaça)

Seniores: Lamas Futsal / Crecor
Domingo, 24-02-2008 às 18.00 horas (Santa Maria de Lamas)

18/02/08

Infantis: vitória em jogo emocionante

CODAL - 6 / CRECOR - 7

Cinco inicial:
Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, André e Manuel.

Jogaram ainda:
Rafael Veiga, Tomás, Gonçalo, Miguel, Luís e Rafael Araújo.

Marcadores:
André - 3
Ricardo - 3
Manuel - 1

Vitória e emoção num jogo louco!

Crecor 6 - 5 Gondomar

Crecor: Nuno, R. Barros, R. Valente (cap.), Helinho e Paulo.
Suplentes utilizados: Davide, Peter e Maric.
Marcha do marcador:
1-0 (R. Valente - 3')
2-0 (R. Valente - 8')
3-0 (Maric - 12')
4-0 (Paulo - 14')
4-1 (25')
4-2 (26')
4-3 (26')
4-4 (30')
5-4 (Maric - 36')
5-5 (38')
6-5 (R. Barros - 39')

Um jogo entre o terceiro e o primeiro classificado, normalmente é sinónimo de bom espectáculo e incerteza no resultado. No entanto, quem se deslocou ao pavilhão não esperava um jogo tão emotivo e resolvido nos últimos segundos.
A Crecor esteve quase perfeita na primeira parte, com as ajudas defensivas muito próximas e as trocas bem feitas conseguiu travar um pouco o poderio ofensivo do Gondomar. Também nas transições defesa/ataque esteve perto dos 100% de eficácia, o que, aliado a uma exibição segura do seu guarda-redes, explica o resultado ao intervalo (4-0).
A segunda parte começou com a Crecor a poder fazer o seu quinto golo por Helinho, no entanto, foram os visitantes que apareceram a jogar com jogo exterior e a criar alguns embaraços defensivos aos da casa que insistiam em cobrir a zona central com medo dos remates de meia-distância. Aliado a esta situação, a diminuição da pressão ao portador da bola resultou em golos sofridos e no impensável empate a quatro bolas a meio da segunda parte.
Esta batalha épica entre duas grandes equipas começou a fazer vítimas... Para impedir um contra-ataque da Crecor, Sá Pinto (um dos melhores da sua equipa) vê o segundo amarelo. Aproveitando a superioridade numérica, os Cortegacenses voltam de novo à liderança no marcador.
Noutro contra-ataque da Crecor, uma perda de bola obriga o capitão Renato Valente também a ver o seu segundo amarelo, aproveitando o Gondomar para restabelecer a igualdade a cinco bolas.
Nesta toada de parada e resposta, surge o golo da vitória da Crecor a poucos segundos do fim. Um hino ao futsal com Renato Barros a fuzilar de primeira a baliza adversária após um passe alto de Maric quase da linha do meio-campo!
Foi o culminar perfeito de um jogo em que ambas as equipas mereciam ganhar!
Esta foi essencialmente uma vitória da qualidade do plantel da Crecor. Com Nuno Godinho, Ricardo e Miguel castigados e Joel Silva e André Borges lesionados, a Crecor "dizimada" conseguiu vencer o primeiro classificado do campeonato!

Iniciados perdem em São João da Madeira

Dínamo Sanjoanense - 8 / CRECOR- 1
A CRECOR entrou para este jogo desfalcada com apenas 6 jogadores e, jogando contra o Dinamo Sanjoanense, mais dificil se tornaria a sua tarefa. Apesar disso, enquanto os jogadores da Crecor tiveram força, tudo fizeram para levar um bom resultado de São João da Madeira, chegando ao intervalo a perder apenas por 1 a 0.
Na segunda parte conseguiram chegar ao empate por intermédio do Pedro, mas depois, por uma infantilidade, sofreram o 2 a 1 e, a partir daí, a equipa desconcentrou-se acabando por sair do jogo com uma pesada derrota.
Apesar da derrota os iniciados da Crecor deram uma boa réplica, pois, tudo fizeram para contrariar a superioridade do adversário.

JOGARAM: Joel, Luís(Capitão), Pedro, Miguel e Rui

JOGOU AINDA: Jorge

13/02/08

COMUNICADO DA DIRECÇÃO DA CRECOR

Passados poucos dias depois do pesadelo do jogo de repetição, Crecor/C.S. São João, a contar para a décima primeira jornada do Campeonato Nacional da III Divisão de Futsal, série B, a Direcção da CRECOR analisou o registo videográfico do jogo, sem pressões ou animosidades e ficou, ainda, mais indignada que nos momentos vividos durante a realização do referido jogo, arbitrado pela dupla, Sérgio Mendes e Izaldo Barata, de Castelo Branco, no dia 9 de Fevereiro de 2008, a partir das 16.00 horas.
Esta repetição completa do jogo já nasceu de uma decisão ignóbil da mesma equipa de arbitragem que a 3’37’’ do final da primeira parte, quando a Crecor vencia por 1-0, entendeu que devia suspender o jogo por excesso de humidade no piso do pavilhão Gimnodesportivo de Cortegaça, facto que ocorreu pela primeira vez desde a existência deste pavilhão. Após a sua decisão “afirmou” que o jogo seria realizado com os mesmos boletins de jogo e a partir do tempo e resultado verificado no momento da suspensão… tal não se veio a verificar.
A mesma equipa de arbitragem foi nomeada para arbitrar o jogo completo de repetição, não sendo uma decisão acertada, segundo a nossa humilde opinião, porque já não havia confiança nos actos e palavras destes árbitros, mas, reportemo-nos aos factos do jogo.
Para narrarmos os factos abaixo descritos utilizamos o filme do jogo e vimos com minúcia cada situação, mais que uma vez e de diversas formas, utilizando a ferramenta de “zoom” e a de “leitura lenta”, para não incorrermos em análises subjectivas:
1 – Logo nos primeiros minutos o árbitro Izaldo Barata intimidou por diversas vezes os jogadores da Crecor para que estivessem sempre em movimento no aquecimento, o mesmo não se verificou na equipa do S. João que tinha sempre cinco a seis jogadores em pé, em suposto aquecimento e que, como se pode provar no vídeo, estavam quase sempre imobilizados.
2 – No terceiro golo do S. João o árbitro Izaldo Barata dá a lei da vantagem numa pretensa falta do nosso jogador Renato Valente e na sequência dessa vantagem o S. João obtém o terceiro golo. De imediato adverte o nosso jogador e assinala, erradamente, a acumulação da falta que tinha dado “a lei da vantagem” e que da mesma foi obtido um golo. Como se sabe, quando se concretiza numa situação de “lei da vantagem”, os árbitros tem a indicação que não devem acumular essa falta porque, assim, estariam a penalizar o infractor por duas vezes.
3 – Numa saída do nosso guarda-redes ao solo, com uma perna estendida lateralmente e a outra flectida, jogou a bola para fora, antes que o adversário chegasse perto dela. No entanto, foi assinalado, erradamente, uma falta. Em situações anteriores e, muitas, posteriores, vários jogadores do S. João fizeram entradas a pés juntos com deslize, algumas por trás, na zona de acção da bola e, apenas, por uma vez lhes foi sancionado uma falta deste tipo.
4 – No quinto golo do S. João um jogador desta equipa, no meio campo, ganha a bola com a mão e passa-a a um colega isolado para fazer o golo.
5 – A um minuto do final da primeira parte, a um metro do árbitro Sérgio Mendes, o nosso jogador Paulo vai a isolar-se para a baliza e é rasteirado, no entanto, apenas foi assinalado reposição lateral.
6 – Estávamos na segunda parte, a Crecor tinha recuperado, em dois minutos, a desvantagem de 2-5 para 4-5. Num contra-ataque da Crecor, o nosso jogador Ricardo é abalroado por um defensor do S. João que o impede de prosseguir a sua desmarcação depois deste ter passado a bola. O infractor da obstrução com contacto desinteressou-se da bola e apenas quis impedir a desmarcação do nosso jogador. O árbitro Sérgio Mendes deixou seguir a jogada, erradamente, dá a sinalética de "lei da vantagem" e, no seguimento da jogada, assinala falta ao nosso capitão Godinho que nada fez para que o jogador do S. João caísse (tropeçou na bola ao fazer uma rotação). Foi o descalabro e o destroçar de uma equipa que estava a fazer a reviravolta do resultado. Marcou a falta inexistente ao nosso capitão numa zona frontal, transformou a falta que o nosso jogador Ricardo sofreu em mais uma falta acumulada para a Crecor e expulsou o jogador Ricardo com duplo amarelo porque, segundo o árbitro, tinha simulado uma falta. A Crecor ficou sem o que estava a ser o seu melhor jogador e ficou reduzida a quatro jogadores em campo. De nada valeram os apelos ao outro árbitro Izaldo Barata para que rectificasse os erros do seu colega e que ele tinha, claramente, visto, não o confirmando por palavras mas fazendo-o com um silêncio comprometedor, apenas dizendo que no final do jogo esclareceria a decisão do seu colega, porque não era ele o primeiro árbitro. Nesta inferioridade numérica o S. João fez o seu sexto golo.
7 – Entrada violenta por trás de um jogador do S. João a dois metros do árbitro Sérgio Mendes e sem ninguém à sua frente a prejudicar a visão do lance. No entanto, nada é assinalado e erradamente marca reposição lateral para o S. João. Mais uma de entre muitas das decisões erradas e que eram fáceis de julgar, quase sempre em benefício do S. João.
8 – Livre directo a favor da Crecor. Na marcação do livre o guarda-redes do S. João defende e na recarga, um jogador do S. João, joga intencionalmente a bola com o braço, dentro da área dos 6 metros, impedindo uma situação clara de golo. Deveria ter sido assinalado grande penalidade e o consequente cartão vermelho ao infractor. Nada foi assinalado pela equipa de arbitragem, no entanto, o árbitro Sérgio Mendes estava bem posicionado, sem ninguém à sua frente para decidir bem. Só não marcou grande penalidade porque não quis. No seguimento dessa jogada e perante os protestos da bancada, o mesmo árbitro, numa atitude de arrogância, marca uma falta inexistente e absurda como que a querer provar que fazia o que queria e quanto mais protestassem mais iria penalizar a equipa da Crecor.
9 – A Crecor, contra tudo e contra todos, tinha acabado de marcar o seu quinto golo. O resultado estava 5-6. Logo na primeira jogada após o recomeço do jogo o jogador número 5 do S. João simula uma falta, protesta com o árbitro Izaldo Barata, mas não foi advertido, ao contrário do nosso jogador Ricardo que tinha sido expulso, como foi descrito no ponto 6. No seguimento dessa jogada o mesmo jogador do S. João volta a simular uma falta e, de novo, protesta com o mesmo árbitro. O nosso jogador Davide disse-lhe “nem te toquei”, foi o suficiente para que o árbitro mais uma vez aproveitasse a oportunidade para dizimar a equipa da Crecor e advertiu-o, deixando impune o prevaricador.
10 – Na jogada seguinte, depois da reposição da bola em jogo, o nosso jogador Peter isola-se tendo, apenas, na sua frente, o guarda-redes do S. João que, para evitar o golo, sai da sua baliza para realizar uma agressão bárbara, mais parecendo um golpe de artes marciais, elevando o seu pé à cabeça do jogador da Crecor e ferindo-o de forma a não poder dar mais o seu contributo à equipa. Nada foi assinalado, nem, no mínimo, jogo perigoso, que não foi, porque a acção do guarda-redes foi uma clara situação de jogo violento, como se pode ver no vídeo, e deveria ter sido assinalado livre directo e o respectivo cartão vermelho ao seu infractor.
11 – O nosso jogador Renato Valente desmarca-se pela ala direita e ganha posição soberana para rematar, no entanto, um adversário, em tacle deslizante por trás impede que o faça. Nada foi assinalado ao contrário de outras situações da Crecor como o descrito no ponto 3.
12 – Numa situação de contra-ataque do S. João o nosso guarda-redes Filipe sai da baliza e joga a bola com o peito. O árbitro Sérgio Mendes diz que ele jogou a bola com a mão e adverte-o com cartão amarelo. Depois, sem nada o fazer prever, dá a sinalética de livre indirecto. Se considerou jogo perigoso, não se justifica porque não houve contacto com o adversário, nem uma entrada perigosa com o pé alto, assim como, não existiu "mão na bola", nem sequer, "bola na mão" para que o árbitro tivesse dito ao guarda-redes que ele jogou a bola com a mão. Enganou-se e depois quis corrigir o erro com outro erro, mas não deixou de advertir o nosso guarda-redes.
13 – Numa jogada na lateral, perto do árbitro Sérgio Mendes o jogador número 6 do S. João simulou uma falta e protestou com veemência. Quando a bola saiu pela linha lateral do lado do árbitro Izaldo Barata este deu a sinalética de posse de bola a favor do S. João. Entretanto, nessa paragem do jogo o árbitro Sérgio Mendes dirige-se ao atleta que simulou a falta e adverte-o dando-lhe o segundo amarelo. No recomeço do jogo, para surpresa de todos, o árbitro Izaldo Barata dá uma nova indicação dizendo que a posse de bola era da Crecor. Ainda lhe disseram, porque foi junto do banco da Crecor, que a bola pertencia ao S. João mas este não aceitou o desportivismo dos elementos da Crecor. Só existe uma explicação para esta troca de decisão, o desnorte que os árbitros evidenciavam, porque ambos ficaram a olhar um para o outro e nenhum sabia o que fazer. Quem acabou por decidir foi o árbitro Izaldo Barata, segundo árbitro, mas decidindo ao contrário da sinalética que tinha feito anteriormente.
14 – Na jogada seguinte o jogador número 8 do S. João faz duas simulações de falta, atirando-se para o chão e protestando rudemente à procura de faltas. Estas cenas aconteceram a 5 metros do árbitro Izaldo Barata. No entanto, ao contrário de outras situações já descritas, nada foi feito, ou seja, não advertiu o referido jogador.
15 – No seguimento da jogada anterior, o mesmo jogador do S. João, número 8, acreditando que estava impune a qualquer comportamento, realizou um tacle deslizante pondo em risco a integridade física do adversário, Renato Barros, agora na lateral, junto ao árbitro Sérgio Mendes e, também, nada foi sancionado, ao contrário de situações idênticas com jogadores da Crecor.
16 – O resultado estava em 6-7, a Crecor continuava a pressionar o S. João, tendo por diversas vezes a oportunidade de empatar a partida. Era preciso fazer alguma coisa… e assim foi. Izaldo Barata inventa a 4ª falta numa recuperação, clara, de bola do jogador Joel Silva da Crecor. O verniz estalou e as evidências eram claras, brilhantes como o sol, sobre o objectivo desta dupla de arbitragem, que era, prejudicar claramente a Crecor com sucessivas usurpações da dignidade e do esforço dos jogadores, assim como, do espectáculo desportivo que deve ser um jogo de futsal…
17 – O circo estava no seu auge mas faltava a apoteose… E assim, o artista Sérgio Mendes faz a sua melhor magia… tira da cartola duas faltas sucessivas, inexistentes, e duas expulsões injustas, contra a Crecor. Logo que apita, expulsa o capitão da equipa de Cortegaça com vermelho directo. Este reagiu, inconformado com tudo o que se estava a passar, valendo a intervenção rápida dos colegas para que nada de grave acontecesse. Entretanto, o treinador da Crecor entra no terreno de jogo para acalmar os ânimos e é surpreendido com a ordem de expulsão “Considere-se expulso por ter entrado no terreno de jogo”. E depois disto, para espanto de todos os presentes, sem que tivesse feito a sinalética da "lei da vantagem", assinala a 5ª e a 6ª falta, na mesma jogada, levando a bola para a marca dos 10 metros, dizendo que não era uma falta, mas sim duas. Desse livre, o S. João marcou o seu oitavo golo.
O ambiente era constrangedor e de pasmo de todos, inclusive, atletas e adeptos da equipa adversária. Muitas decisões erradas, polémicas, provocatórias, numa só jogada e no momento certo… Valeu a postura civilizada dos espectadores, jogadores, directores e treinadores para que não acontecesse algo de grave em resposta ao comportamento ignóbil desta equipa de arbitragem…
18 – O destempero da equipa de arbitragem continuou, mas agora, virando as armas para a outra equipa, como que a redimir-se de tudo o que tinha feito e, quando só faltavam 16 segundos para terminar o jogo, já a equipa do S. João tinha feito mais um golo, surge a última cena do espectáculo. Numa entrada mais agressiva de um jogador do S. João, o jogador da Crecor, Miguel, no calor da luta, disse “foda-se” e então, o artista Sérgio Mendes, expulsa os dois jogadores com cartão vermelho directo. Se todos os árbitros expulsassem os jogadores por este tipo de linguagem, que não é correcta, mas muito usual no norte do país, dificilmente os jogos chegariam ao fim do tempo regulamentar…
Existiram mais casos e mais situações que, num jogo normal, seriam razão suficiente para pôr em causa a competência e a honestidade da equipa de arbitragem, mas seria um corolário muito extenso e fastidioso para descrevermos tudo.
Não queremos julgar em praça pública a equipa de arbitragem mas acreditamos que existe matéria suficiente para considerar o resultado deste jogo, fraudulento, assim como, os jogos seguintes, porque fomos espoliados e impedidos, indevidamente, de jogar com todos os nossos jogadores…
Sabemos que com este comunicado nada beneficiaremos, até pelo contrário, porque a força da arbitragem e o ostracismo em que esta se rege, garante a impugnabilidade dos árbitros, conseguindo sempre uma forma de tornear os erros e os incumprimentos das leis do jogo.
Infelizmente, a justiça dos árbitros vive num reino de “sem apelo nem agravo” num ambiente, conivente e vergonhoso, de sadomasoquismo, porque vale mais as vil mentiras dum árbitro que as afirmações verdadeiras duma multidão…
Se existem dúvidas, confiram a versão dos factos com a do adversário, http://1joaosimoes1.blogspot.com/ mas, claro, esta branqueada com o êxito da vitória...

12/02/08

Feminino: Empatam em casa com AMUPB Futsal

A equipa feminina da Crecor, Sábado, pelas 21.00 horas, realizou no Pavilhão Gimnodesportivo de Cortegaça o seu terceiro jogo a contar para o Campeonato Distrital de Futsal Feminino, série dos últimos e obteve um empate, 1-1, contra a equipa da A.M.U. de Póvoa de Baixo.

Mais uma derrota caseira dos Iniciados

Crecor - 1 / Covão do Lobo - 3

Cinco Inicial:
Joel, Luís, Pedro, Miguel e José Pedro

Jogaram ainda:
Rui, Jorge e David

O início da segunda volta começa com mais uma derrota. Os jovens da Crecor mais uma vez criaram diversas oportunidades mas não conseguiram concretizar em golos e, claro, como que não marca sofre, acabaram por perder o jogo.
Os iniciados da Crecor trabalharam para obter um resultado diferente mas não conseguiram dar a volta ao resultado, apesar de terem feito um golo pelo capitão Luís.

10/02/08

Arbitragem nojenta impede reviravolta...

Crecor 6 - 9 C. S. S. João

Crecor: Nuno; R.Valente, Peter, Davide e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: Filipe, R.Barros, Miguel, Joel, Ricardo, Paulo e Tó-Zé.

Marcha do marcador:
0-1 aos 4'
0-2 aos 6'
1-2 aos 8' (Davide)
1-3 aos 10'
1-4 aos 16'
1-5 aos 19'
2-5 aos 19' (Ricardo)
3-5 aos 21' (Davide)
4-5 aos 22' (Ricardo)
4-6 aos 24'
5-6 aos 28' (Godinho)
5-7 aos 31'
6-7 aos 33' (R.Barros)
6-8 aos 34'
6-9 aos 38'

A primeira parte foi do pior que se viu da Crecor este ano! O adversário era forte (4º classificado), mas a exibição da Crecor, com trocas defensivas mal feitas foi fraca, péssima, horrível!
Após o intervalo, a equipa da casa surgiu transfigurada com pressão asfixiante a campo inteiro e um pivot fixo no meio da defesa do adversário. Em dois minutos conseguiu passar de 2-5 para 4-5! É então que surgem dois palhaços de apito na boca, Sérgio Mendes e Izaldo Barata, de Castelo Branco, os mesmos do jogo Penamacor/Alcaria e que tanta contestação deu...
Em poucos minutos, sem justificação aparente, a equipa da Crecor ficou sobrecarregada de faltas e cartões amarelos, mais parecendo os preparativos do seu enforcamento. E, depois de muitas inventadas e outras perdoadas, com dualidade de critério, num contra-ataque dos visitantes, é assinalada uma pretensa falta a Godinho mas o árbitro, inteligentemente, dá o segundo amarelo a Ricardo, estava a ser muito influente, porque, segundo a invenção do árbitro "no início da jogada o jogador atirou-se contra o adversário para ganhar falta, quando, na verdade, este tinha sido obstruído com contacto numa desmarcação pela ala...". A superioridade numérica do S. João permitiu que fizessem o 4-6.
Os jogadores da casa (agora sem o marcador de dois golos), jogando contra duas equipas não desistiram e reduziram para 5-6 num belo golo mas sofreram, logo de seguida, por uma desatenção defensiva, o 5-7.
Também numa superioridade numérica (segundo amarelo a um atleta dos forasteiros por protestos) a Crecor volta a reduzir a desvantagem para um golo (6-7).
O perigo na baliza do S. João era eminente e o palhaço volta a atacar... Numa suposta falta de Joel, não existente como comprova o video, junto à linha lateral, o árbitro Sérgio Mendes expulsa com cartão vermelho directo o Godinho (capitão de equipa e com uma ética desportiva inatacável), afirmando que foi este que fez a falta!!! O capitão perdeu a cabeça perante tamanha injustiça e, no meio da confusão, o palhaço do apito expulsou também o treinador da Crecor, quando este entrou no campo para acalmar os ânimos "Considere-se expulso por ter entrado no campo". Neste lance o artista de preto assinalou duas faltas, ou seja, levou a bola para a marca dos 10 metros à segunda falta, quando a equipa da Crecor só tinha 4 faltas, e assim, de livre directo sem barreira o S. João faz o (6-8).
As duas equipas voltaram a ser penalizadas de uma forma bárbara, porque o árbitro, Sérgio Mendes, a 16 segundos do final do jogo, ainda expulsou mais um jogador a cada equipa, numa situação que só ele pode explicar e que ninguém compreendeu!...
Incrível o que se passou nesta tarde, num jogo emotivo e espectacular ao nível técnico-táctico, onde as equipas só quiseram jogar, onde prevaleceu a ética desportiva e o fair-play, onde não existiu qualquer conflito disciplinar entre os jogadores e as equipas, mas, tinham que aparecer dois desiquilibrados emocionais para estragarem o trabalho das duas equipas.
Só se justifica a necessidade (encomenda) de expulsar tantos jogadores às duas equipas, mais à Crecor, o receio que os próximos adversários possam ter... dizimando as equipas é muito mais fácil vencer... Os próximos adversários da CRECOR são o Gondomar e o Lamas Futsal e os próximos adversários do S. João são o Balsa Nova e o Gondomar...

Infantis: nova vitória por números expressivos

CRECOR - 8 / Família Cadete - 2

Cinco inicial:
Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, André e Manuel.

Jogaram ainda:
Rafael Veiga, Tomás, Gonçalo, Miguel e Rafael Araújo.

Marcadores:
Manuel - 3
André - 2
vitor Hugo - 1
Tomás - 1
Gonçalo - 1

08/02/08

Agenda Desportiva da Crecor

Infantis: Crecor / AA Família Cadete
10-02-2008 às 09.15 horas (Cortegaça)

Iniciados: Crecor / Covão do Lobo
10-02-2008 às 10.30 horas (Cortegaça)

Feminino: Crecor / AMUPB
09-02-2008 às 21.00 horas (Cortegaça)

Seniores: Crecor / CS São João
09-02-2008 às 16.00 horas (Cortegaça)

03/02/08

Infantis: vitória consolida segundo lugar

PARC - 2 / CRECOR - 4

Cinco inicial: Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, André e Manuel.

Jogaram ainda: Rafael Veiga, Luís, Gonçalo, Miguel e Rafael Araújo.

Marcadores:
Ricardo - 3
André - 1

Seniores perdem por números que não enganam!

Balsa Nova 6 - 2 Crecor

Crecor: Nuno; R. Barros, R. Valente, Miguel e Godinho (cap.)
Suplentes utilizados: Filipe, André, Joel, Maric, Ricardo e Paulo.

Marcha do Marcador:
1-0 aos 2'
2-0 aos 11'
2-1 aos 22' (na própria baliza)
2-2 aos 27' (Godinho)
3-2 aos 29'
4-2 aos 33'
5-2 aos 38'
6-2 aos 39'

O jogo da primeira volta revelou um adversário muito forte e a classificação assim o comprova. Este jogo tinha tudo para ser difícil, mas nada previa uma derrocada da equipa de Cortegaça.
O Balsa Nova apresentou-se a jogar num sistema 4:0 muito rápido, tentando combinações 2x1 e lances individuais junto às alas, assim como, aproveitar as "costas" dos visitantes. A Crecor tentou adaptar-se ao jogo do adversário mas não conseguia acompanhar a velocidade dos da casa.
Na primeira parte o número de oportunidades de golo dos visitados foi enorme e o resultado até ao intervalo (2-0) era escasso para tanto domínio.
Após o intervalo, a Crecor apresentou-se declaradamente em duas linhas defensivas, deu a iniciativa de jogo ao Balsa Nova e tentava atacar com jogo exterior. Esta estratégia revelou-se acertada e originou o empate no jogo.
Quando tudo estava por definir quanto ao vencedor da partida, uma perda de bola na zona defensiva dos visitantes colocou novamente a equipa de Viseu na liderança obrigando os Cortegacenses a correr outra vez atrás do prejuízo.
Os sete minutos finais foram uma cópia fiel da primeira parte, sendo assim o Balsa Nova foi marcando golos com os jogadores da Crecor a serem ultrapassados em velocidade, em drible ou em combinações simples 2x1.
Vitória justa e por números condizentes de uma equipa muito organizada e que, neste jogo, correu muito mais que o seu adversário!

Iniciados: Vencem em casa o Lordelo

Crecor - 4 / Lordelo - 1
Cinco inicial: Pedro, Luís (capitão), David, Miguel e Zé Pedro
Jogaram ainda:Joel, Rui, Jorge, Vitor Hugo e Ricardo

Depois de na semana passada os jovens da CRECOR terem ganho fora, desta vez, conseguiram fazê-lo em casa, fruto de um boa prestação e de muita garra durante todo o jogo, chegando ao intervalo a ganhar só por 1 a 0.
Na segunda parte entraram com vontade de dilatar o marcador o que acabaria por acontecer com normalidade. Tirando um pouco o pé do acelarador acabariam por desprediçar várias oportunidades e, claro, como quem não marca sofre, acabaram por sofrer um golo.
Depois do treinador rectificar algumas posições os jogadores acabariam por partir para cima do adversário e marcar mais dois golos.

Marcadores:
1-0 (Zé Pedro)
2-0 (David)
2-1
3-1 (Luís)
4-1 (Pedro)

01/02/08

Agenda Desportiva da Crecor


Infantis: PARC / CRECOR
02-02-2008 às 15.00 horas (Pav. Ossela)

Iniciados: Crecor / Lordelo
03-02-2008 às 10.30 horas (Cortegaça)

Feminino: Crecor / Gião
02-02-2008 às 21.00 horas (Cortegaça)

Seniores: Balsa Nova / Crecor
02-02-2008 às 18.00 horas (Viseu)