27/02/08

Venceu a equipa mais feliz e pragmática

Lamas Futsal 2 – 3 Crecor
Crecor: Filipe, R. Barros (cap.), Peter, Helinho e Paulo.
Suplentes utilizados: Nuno, Joel, Ricardo, Davide, Miguel e Maric.
Marcha do marcador:
1-0 (Sérgio Rocha) 5’
1-1 (Joel Silva) 12’
2-1 (David) 35’
2-2 (Ricardo) 37’
2-3 (Ricardo) 39’

Vitória muito sofrida e feliz da Crecor no terreno de um grande rival como é o Lamas Futsal. As equipas apresentaram-se com posturas tácticas diferentes. O Lamas, a jogar em casa e com necessidade de recuperar lugares na tabela classificativa, surgiu pressionante tentando não deixar a Crecor jogar e assumiu as despesas de jogo no que concerne à posse de bola. A Crecor, ao contrário do jogo da primeira volta, recuou as linhas defensivas e tentava surpreender o adversário com transições rápidas.
Com as equipas muito encaixadas, sem existir grande perigo junto das balizas, teve de ser a meia distância do capitão Lamacense, Sérgio Rocha, a inaugurar o marcador com um excelente golo. Os visitantes estavam a defender muito bem e anular todas as investidas do adversário, aproveitando as “costas” deste para criar algumas jogadas de perigo. Foi com paciência e muita concentração que a Crecor levou os da casa a recuarem um pouco a sua pressão defensiva. Assim, a Crecor passou a ter mais iniciativa e num rápido contra-ataque, conduzido por Joel, obteve o empate, a meio da primeira parte. O jogo manteve-se no mesmo ritmo, mais posse de bola para o Lamas Futsal, sempre em ataque planeado e mais situações de finalização para a Crecor, quase sempre em ataques rápidos ou contra-ataques, justificando o empate ao intervalo como um resultado lógico e justo.
O início da segunda parte trouxe de novo o Lamas com mais posse de bola e pressão na primeira linha defensiva. No entanto, foi neste período que a Crecor podia ter “acabado” com o jogo em diversas oportunidades de superioridade numérica, como as duas situações de 2x1, de Helinho e Ricardo que falharam por pouco o golo. O jogo continuava na mesma toada, ao longo da segunda metade, com a Crecor a desperdiçar situações flagrantes como as duas, por Maric e Renato Barros, em que estes surgiram, sozinhos, na cara do guarda-redes, a finalizar, depois de excelentes desmarcações na paralela, ou então, a excelente oportunidade da Crecor, perdida por Davide, quando rematou ao lado, depois de uma jogada soberba de Helinho que, na nossa opinião, foi derrubado dentro da área por Dércio. No entanto, seria o Lamas a adiantar-se no marcador, a cinco minutos do fim, através de um livre indirecto marcado na linha da área de baliza, cedido, infantilmente, pelos jogadores da Crecor, devido a um atraso ao guarda-redes.
Com este resultado, os visitantes foram obrigados a reagir, subindo a pressão defensiva e colocando um pivot fixo no ataque. O empate surgiria pouco depois com uma arrancada imparável de Ricardo cujo remate, ainda, tabela num jogador do Lamas.
Tal como no jogo com o Gondomar, os últimos minutos foram de pura “loucura”. A equipa de Cortegaça acorda para o jogo e tenta pressionar o adversário para vencer a partida, em contrapartida, os da casa colocam o guarda-redes como jogador de campo. Numa das situações de 5x4, um remate dos visitados é desviado pelo guarda-redes da Crecor, mas o árbitro não vê e, erradamente, não assinala o canto favorável ao Lamas Futsal. Aproveitando o erro do árbitro e a desconcentração dos atletas da casa a Crecor lança-se num rápido contra-ataque que só termina com a bola dentro da baliza.
O jogo foi muito equilibrado, apesar da maior posse de bola do Lamas Futsal, as jogadas de maior perigo quase sempre foram protagonizadas pelos atletas da Crecor.
A equipa de arbitragem esteve em bom plano, apesar do erro no último minuto, onde não assinalou canto a favor da equipa do Lamas Futsal e, também, por ter feito “vista grossa” a duas agressões indignas do jogador Lamacense, Vilarinho, que tem tanto de bom jogador como de “indisciplinado”… valeu a rápida intervenção do seu técnico que o retirou do jogo para que não fosse expulso, como deveria ter acontecido…

25/02/08

Infantis: pálida exibição e vitória nos últimos segundos

Crecor - 3 / Futsal Clube Lourosa - 2

Cinco inicial:
Ângelo, Rafael Veiga, Vitor Hugo, Rafael Araújo e Miguel.

Jogaram ainda:
Manuel, André, Ricardo, Tomás, Gonçalo e Luís.

Marcadores:
Tomás - 1
André - 1
Ricardo - 1

24/02/08

Iniciados: permitem empate ao cair do pano

Crecor - 2 / São Jacinto - 2

Cinco Inicial:
Joel, Luís, Pedro, Miguel e Zé Pedro
Jogaram ainda:
Rui, Jorge, André e Victor Hugo

Num jogo intenso em que a Crecor partia para este encontro com intuito de alcançar os 3 pontos, tudo tentou para que o desfecho fosse outro.
Na primeira parte, nem sempre bem jogada, houve mais "coração" do que "cabeça" e o resultado final ao intervalo foi de 1 a 0 a favor dos jovens Cortegacenses.
Na segunda parte, logo no início, surgiu o 2 a 0. No entanto, apesar de estar a vencer, a equipa dos iniciados da Crecor não foi capaz de guardar esse resultado, mostrando-se muito nervosos e faltosos, permitindo que o adversário marcasse 3 livres directos de 10 metros, onde, dois foram defendidos pelo guarda-redes da casa e o outro deu em golo. No final acabaria por ser um jogo com um sabor amargo pois os jovens da Crecor tiveram o pássaro na mão e deixaram-no fugir nos últimos segundos.

Marcadores:
1-0 (Zé Pedro)
2-0 (Pedro)
2-1
2-2

22/02/08

Agenda Desportiva da Crecor

Infantis: Crecor / Futsal Clube C. Lourosa
Sábado, 23-02-2008 às 15.00 horas (Cortegaça)

Iniciados: Crecor / São Jacinto
Domingo, 24-02-2008 às 10.30 horas (Cortegaça)

Feminino: Crecor / São Pedro de Castelões
Sábado, 23-02-2008 às 21.00 horas (Cortegaça)

Seniores: Lamas Futsal / Crecor
Domingo, 24-02-2008 às 18.00 horas (Santa Maria de Lamas)

18/02/08

Infantis: vitória em jogo emocionante

CODAL - 6 / CRECOR - 7

Cinco inicial:
Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, André e Manuel.

Jogaram ainda:
Rafael Veiga, Tomás, Gonçalo, Miguel, Luís e Rafael Araújo.

Marcadores:
André - 3
Ricardo - 3
Manuel - 1

Vitória e emoção num jogo louco!

Crecor 6 - 5 Gondomar

Crecor: Nuno, R. Barros, R. Valente (cap.), Helinho e Paulo.
Suplentes utilizados: Davide, Peter e Maric.
Marcha do marcador:
1-0 (R. Valente - 3')
2-0 (R. Valente - 8')
3-0 (Maric - 12')
4-0 (Paulo - 14')
4-1 (25')
4-2 (26')
4-3 (26')
4-4 (30')
5-4 (Maric - 36')
5-5 (38')
6-5 (R. Barros - 39')

Um jogo entre o terceiro e o primeiro classificado, normalmente é sinónimo de bom espectáculo e incerteza no resultado. No entanto, quem se deslocou ao pavilhão não esperava um jogo tão emotivo e resolvido nos últimos segundos.
A Crecor esteve quase perfeita na primeira parte, com as ajudas defensivas muito próximas e as trocas bem feitas conseguiu travar um pouco o poderio ofensivo do Gondomar. Também nas transições defesa/ataque esteve perto dos 100% de eficácia, o que, aliado a uma exibição segura do seu guarda-redes, explica o resultado ao intervalo (4-0).
A segunda parte começou com a Crecor a poder fazer o seu quinto golo por Helinho, no entanto, foram os visitantes que apareceram a jogar com jogo exterior e a criar alguns embaraços defensivos aos da casa que insistiam em cobrir a zona central com medo dos remates de meia-distância. Aliado a esta situação, a diminuição da pressão ao portador da bola resultou em golos sofridos e no impensável empate a quatro bolas a meio da segunda parte.
Esta batalha épica entre duas grandes equipas começou a fazer vítimas... Para impedir um contra-ataque da Crecor, Sá Pinto (um dos melhores da sua equipa) vê o segundo amarelo. Aproveitando a superioridade numérica, os Cortegacenses voltam de novo à liderança no marcador.
Noutro contra-ataque da Crecor, uma perda de bola obriga o capitão Renato Valente também a ver o seu segundo amarelo, aproveitando o Gondomar para restabelecer a igualdade a cinco bolas.
Nesta toada de parada e resposta, surge o golo da vitória da Crecor a poucos segundos do fim. Um hino ao futsal com Renato Barros a fuzilar de primeira a baliza adversária após um passe alto de Maric quase da linha do meio-campo!
Foi o culminar perfeito de um jogo em que ambas as equipas mereciam ganhar!
Esta foi essencialmente uma vitória da qualidade do plantel da Crecor. Com Nuno Godinho, Ricardo e Miguel castigados e Joel Silva e André Borges lesionados, a Crecor "dizimada" conseguiu vencer o primeiro classificado do campeonato!

Iniciados perdem em São João da Madeira

Dínamo Sanjoanense - 8 / CRECOR- 1
A CRECOR entrou para este jogo desfalcada com apenas 6 jogadores e, jogando contra o Dinamo Sanjoanense, mais dificil se tornaria a sua tarefa. Apesar disso, enquanto os jogadores da Crecor tiveram força, tudo fizeram para levar um bom resultado de São João da Madeira, chegando ao intervalo a perder apenas por 1 a 0.
Na segunda parte conseguiram chegar ao empate por intermédio do Pedro, mas depois, por uma infantilidade, sofreram o 2 a 1 e, a partir daí, a equipa desconcentrou-se acabando por sair do jogo com uma pesada derrota.
Apesar da derrota os iniciados da Crecor deram uma boa réplica, pois, tudo fizeram para contrariar a superioridade do adversário.

JOGARAM: Joel, Luís(Capitão), Pedro, Miguel e Rui

JOGOU AINDA: Jorge

13/02/08

COMUNICADO DA DIRECÇÃO DA CRECOR

Passados poucos dias depois do pesadelo do jogo de repetição, Crecor/C.S. São João, a contar para a décima primeira jornada do Campeonato Nacional da III Divisão de Futsal, série B, a Direcção da CRECOR analisou o registo videográfico do jogo, sem pressões ou animosidades e ficou, ainda, mais indignada que nos momentos vividos durante a realização do referido jogo, arbitrado pela dupla, Sérgio Mendes e Izaldo Barata, de Castelo Branco, no dia 9 de Fevereiro de 2008, a partir das 16.00 horas.
Esta repetição completa do jogo já nasceu de uma decisão ignóbil da mesma equipa de arbitragem que a 3’37’’ do final da primeira parte, quando a Crecor vencia por 1-0, entendeu que devia suspender o jogo por excesso de humidade no piso do pavilhão Gimnodesportivo de Cortegaça, facto que ocorreu pela primeira vez desde a existência deste pavilhão. Após a sua decisão “afirmou” que o jogo seria realizado com os mesmos boletins de jogo e a partir do tempo e resultado verificado no momento da suspensão… tal não se veio a verificar.
A mesma equipa de arbitragem foi nomeada para arbitrar o jogo completo de repetição, não sendo uma decisão acertada, segundo a nossa humilde opinião, porque já não havia confiança nos actos e palavras destes árbitros, mas, reportemo-nos aos factos do jogo.
Para narrarmos os factos abaixo descritos utilizamos o filme do jogo e vimos com minúcia cada situação, mais que uma vez e de diversas formas, utilizando a ferramenta de “zoom” e a de “leitura lenta”, para não incorrermos em análises subjectivas:
1 – Logo nos primeiros minutos o árbitro Izaldo Barata intimidou por diversas vezes os jogadores da Crecor para que estivessem sempre em movimento no aquecimento, o mesmo não se verificou na equipa do S. João que tinha sempre cinco a seis jogadores em pé, em suposto aquecimento e que, como se pode provar no vídeo, estavam quase sempre imobilizados.
2 – No terceiro golo do S. João o árbitro Izaldo Barata dá a lei da vantagem numa pretensa falta do nosso jogador Renato Valente e na sequência dessa vantagem o S. João obtém o terceiro golo. De imediato adverte o nosso jogador e assinala, erradamente, a acumulação da falta que tinha dado “a lei da vantagem” e que da mesma foi obtido um golo. Como se sabe, quando se concretiza numa situação de “lei da vantagem”, os árbitros tem a indicação que não devem acumular essa falta porque, assim, estariam a penalizar o infractor por duas vezes.
3 – Numa saída do nosso guarda-redes ao solo, com uma perna estendida lateralmente e a outra flectida, jogou a bola para fora, antes que o adversário chegasse perto dela. No entanto, foi assinalado, erradamente, uma falta. Em situações anteriores e, muitas, posteriores, vários jogadores do S. João fizeram entradas a pés juntos com deslize, algumas por trás, na zona de acção da bola e, apenas, por uma vez lhes foi sancionado uma falta deste tipo.
4 – No quinto golo do S. João um jogador desta equipa, no meio campo, ganha a bola com a mão e passa-a a um colega isolado para fazer o golo.
5 – A um minuto do final da primeira parte, a um metro do árbitro Sérgio Mendes, o nosso jogador Paulo vai a isolar-se para a baliza e é rasteirado, no entanto, apenas foi assinalado reposição lateral.
6 – Estávamos na segunda parte, a Crecor tinha recuperado, em dois minutos, a desvantagem de 2-5 para 4-5. Num contra-ataque da Crecor, o nosso jogador Ricardo é abalroado por um defensor do S. João que o impede de prosseguir a sua desmarcação depois deste ter passado a bola. O infractor da obstrução com contacto desinteressou-se da bola e apenas quis impedir a desmarcação do nosso jogador. O árbitro Sérgio Mendes deixou seguir a jogada, erradamente, dá a sinalética de "lei da vantagem" e, no seguimento da jogada, assinala falta ao nosso capitão Godinho que nada fez para que o jogador do S. João caísse (tropeçou na bola ao fazer uma rotação). Foi o descalabro e o destroçar de uma equipa que estava a fazer a reviravolta do resultado. Marcou a falta inexistente ao nosso capitão numa zona frontal, transformou a falta que o nosso jogador Ricardo sofreu em mais uma falta acumulada para a Crecor e expulsou o jogador Ricardo com duplo amarelo porque, segundo o árbitro, tinha simulado uma falta. A Crecor ficou sem o que estava a ser o seu melhor jogador e ficou reduzida a quatro jogadores em campo. De nada valeram os apelos ao outro árbitro Izaldo Barata para que rectificasse os erros do seu colega e que ele tinha, claramente, visto, não o confirmando por palavras mas fazendo-o com um silêncio comprometedor, apenas dizendo que no final do jogo esclareceria a decisão do seu colega, porque não era ele o primeiro árbitro. Nesta inferioridade numérica o S. João fez o seu sexto golo.
7 – Entrada violenta por trás de um jogador do S. João a dois metros do árbitro Sérgio Mendes e sem ninguém à sua frente a prejudicar a visão do lance. No entanto, nada é assinalado e erradamente marca reposição lateral para o S. João. Mais uma de entre muitas das decisões erradas e que eram fáceis de julgar, quase sempre em benefício do S. João.
8 – Livre directo a favor da Crecor. Na marcação do livre o guarda-redes do S. João defende e na recarga, um jogador do S. João, joga intencionalmente a bola com o braço, dentro da área dos 6 metros, impedindo uma situação clara de golo. Deveria ter sido assinalado grande penalidade e o consequente cartão vermelho ao infractor. Nada foi assinalado pela equipa de arbitragem, no entanto, o árbitro Sérgio Mendes estava bem posicionado, sem ninguém à sua frente para decidir bem. Só não marcou grande penalidade porque não quis. No seguimento dessa jogada e perante os protestos da bancada, o mesmo árbitro, numa atitude de arrogância, marca uma falta inexistente e absurda como que a querer provar que fazia o que queria e quanto mais protestassem mais iria penalizar a equipa da Crecor.
9 – A Crecor, contra tudo e contra todos, tinha acabado de marcar o seu quinto golo. O resultado estava 5-6. Logo na primeira jogada após o recomeço do jogo o jogador número 5 do S. João simula uma falta, protesta com o árbitro Izaldo Barata, mas não foi advertido, ao contrário do nosso jogador Ricardo que tinha sido expulso, como foi descrito no ponto 6. No seguimento dessa jogada o mesmo jogador do S. João volta a simular uma falta e, de novo, protesta com o mesmo árbitro. O nosso jogador Davide disse-lhe “nem te toquei”, foi o suficiente para que o árbitro mais uma vez aproveitasse a oportunidade para dizimar a equipa da Crecor e advertiu-o, deixando impune o prevaricador.
10 – Na jogada seguinte, depois da reposição da bola em jogo, o nosso jogador Peter isola-se tendo, apenas, na sua frente, o guarda-redes do S. João que, para evitar o golo, sai da sua baliza para realizar uma agressão bárbara, mais parecendo um golpe de artes marciais, elevando o seu pé à cabeça do jogador da Crecor e ferindo-o de forma a não poder dar mais o seu contributo à equipa. Nada foi assinalado, nem, no mínimo, jogo perigoso, que não foi, porque a acção do guarda-redes foi uma clara situação de jogo violento, como se pode ver no vídeo, e deveria ter sido assinalado livre directo e o respectivo cartão vermelho ao seu infractor.
11 – O nosso jogador Renato Valente desmarca-se pela ala direita e ganha posição soberana para rematar, no entanto, um adversário, em tacle deslizante por trás impede que o faça. Nada foi assinalado ao contrário de outras situações da Crecor como o descrito no ponto 3.
12 – Numa situação de contra-ataque do S. João o nosso guarda-redes Filipe sai da baliza e joga a bola com o peito. O árbitro Sérgio Mendes diz que ele jogou a bola com a mão e adverte-o com cartão amarelo. Depois, sem nada o fazer prever, dá a sinalética de livre indirecto. Se considerou jogo perigoso, não se justifica porque não houve contacto com o adversário, nem uma entrada perigosa com o pé alto, assim como, não existiu "mão na bola", nem sequer, "bola na mão" para que o árbitro tivesse dito ao guarda-redes que ele jogou a bola com a mão. Enganou-se e depois quis corrigir o erro com outro erro, mas não deixou de advertir o nosso guarda-redes.
13 – Numa jogada na lateral, perto do árbitro Sérgio Mendes o jogador número 6 do S. João simulou uma falta e protestou com veemência. Quando a bola saiu pela linha lateral do lado do árbitro Izaldo Barata este deu a sinalética de posse de bola a favor do S. João. Entretanto, nessa paragem do jogo o árbitro Sérgio Mendes dirige-se ao atleta que simulou a falta e adverte-o dando-lhe o segundo amarelo. No recomeço do jogo, para surpresa de todos, o árbitro Izaldo Barata dá uma nova indicação dizendo que a posse de bola era da Crecor. Ainda lhe disseram, porque foi junto do banco da Crecor, que a bola pertencia ao S. João mas este não aceitou o desportivismo dos elementos da Crecor. Só existe uma explicação para esta troca de decisão, o desnorte que os árbitros evidenciavam, porque ambos ficaram a olhar um para o outro e nenhum sabia o que fazer. Quem acabou por decidir foi o árbitro Izaldo Barata, segundo árbitro, mas decidindo ao contrário da sinalética que tinha feito anteriormente.
14 – Na jogada seguinte o jogador número 8 do S. João faz duas simulações de falta, atirando-se para o chão e protestando rudemente à procura de faltas. Estas cenas aconteceram a 5 metros do árbitro Izaldo Barata. No entanto, ao contrário de outras situações já descritas, nada foi feito, ou seja, não advertiu o referido jogador.
15 – No seguimento da jogada anterior, o mesmo jogador do S. João, número 8, acreditando que estava impune a qualquer comportamento, realizou um tacle deslizante pondo em risco a integridade física do adversário, Renato Barros, agora na lateral, junto ao árbitro Sérgio Mendes e, também, nada foi sancionado, ao contrário de situações idênticas com jogadores da Crecor.
16 – O resultado estava em 6-7, a Crecor continuava a pressionar o S. João, tendo por diversas vezes a oportunidade de empatar a partida. Era preciso fazer alguma coisa… e assim foi. Izaldo Barata inventa a 4ª falta numa recuperação, clara, de bola do jogador Joel Silva da Crecor. O verniz estalou e as evidências eram claras, brilhantes como o sol, sobre o objectivo desta dupla de arbitragem, que era, prejudicar claramente a Crecor com sucessivas usurpações da dignidade e do esforço dos jogadores, assim como, do espectáculo desportivo que deve ser um jogo de futsal…
17 – O circo estava no seu auge mas faltava a apoteose… E assim, o artista Sérgio Mendes faz a sua melhor magia… tira da cartola duas faltas sucessivas, inexistentes, e duas expulsões injustas, contra a Crecor. Logo que apita, expulsa o capitão da equipa de Cortegaça com vermelho directo. Este reagiu, inconformado com tudo o que se estava a passar, valendo a intervenção rápida dos colegas para que nada de grave acontecesse. Entretanto, o treinador da Crecor entra no terreno de jogo para acalmar os ânimos e é surpreendido com a ordem de expulsão “Considere-se expulso por ter entrado no terreno de jogo”. E depois disto, para espanto de todos os presentes, sem que tivesse feito a sinalética da "lei da vantagem", assinala a 5ª e a 6ª falta, na mesma jogada, levando a bola para a marca dos 10 metros, dizendo que não era uma falta, mas sim duas. Desse livre, o S. João marcou o seu oitavo golo.
O ambiente era constrangedor e de pasmo de todos, inclusive, atletas e adeptos da equipa adversária. Muitas decisões erradas, polémicas, provocatórias, numa só jogada e no momento certo… Valeu a postura civilizada dos espectadores, jogadores, directores e treinadores para que não acontecesse algo de grave em resposta ao comportamento ignóbil desta equipa de arbitragem…
18 – O destempero da equipa de arbitragem continuou, mas agora, virando as armas para a outra equipa, como que a redimir-se de tudo o que tinha feito e, quando só faltavam 16 segundos para terminar o jogo, já a equipa do S. João tinha feito mais um golo, surge a última cena do espectáculo. Numa entrada mais agressiva de um jogador do S. João, o jogador da Crecor, Miguel, no calor da luta, disse “foda-se” e então, o artista Sérgio Mendes, expulsa os dois jogadores com cartão vermelho directo. Se todos os árbitros expulsassem os jogadores por este tipo de linguagem, que não é correcta, mas muito usual no norte do país, dificilmente os jogos chegariam ao fim do tempo regulamentar…
Existiram mais casos e mais situações que, num jogo normal, seriam razão suficiente para pôr em causa a competência e a honestidade da equipa de arbitragem, mas seria um corolário muito extenso e fastidioso para descrevermos tudo.
Não queremos julgar em praça pública a equipa de arbitragem mas acreditamos que existe matéria suficiente para considerar o resultado deste jogo, fraudulento, assim como, os jogos seguintes, porque fomos espoliados e impedidos, indevidamente, de jogar com todos os nossos jogadores…
Sabemos que com este comunicado nada beneficiaremos, até pelo contrário, porque a força da arbitragem e o ostracismo em que esta se rege, garante a impugnabilidade dos árbitros, conseguindo sempre uma forma de tornear os erros e os incumprimentos das leis do jogo.
Infelizmente, a justiça dos árbitros vive num reino de “sem apelo nem agravo” num ambiente, conivente e vergonhoso, de sadomasoquismo, porque vale mais as vil mentiras dum árbitro que as afirmações verdadeiras duma multidão…
Se existem dúvidas, confiram a versão dos factos com a do adversário, http://1joaosimoes1.blogspot.com/ mas, claro, esta branqueada com o êxito da vitória...

12/02/08

Feminino: Empatam em casa com AMUPB Futsal

A equipa feminina da Crecor, Sábado, pelas 21.00 horas, realizou no Pavilhão Gimnodesportivo de Cortegaça o seu terceiro jogo a contar para o Campeonato Distrital de Futsal Feminino, série dos últimos e obteve um empate, 1-1, contra a equipa da A.M.U. de Póvoa de Baixo.

Mais uma derrota caseira dos Iniciados

Crecor - 1 / Covão do Lobo - 3

Cinco Inicial:
Joel, Luís, Pedro, Miguel e José Pedro

Jogaram ainda:
Rui, Jorge e David

O início da segunda volta começa com mais uma derrota. Os jovens da Crecor mais uma vez criaram diversas oportunidades mas não conseguiram concretizar em golos e, claro, como que não marca sofre, acabaram por perder o jogo.
Os iniciados da Crecor trabalharam para obter um resultado diferente mas não conseguiram dar a volta ao resultado, apesar de terem feito um golo pelo capitão Luís.

10/02/08

Arbitragem nojenta impede reviravolta...

Crecor 6 - 9 C. S. S. João

Crecor: Nuno; R.Valente, Peter, Davide e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: Filipe, R.Barros, Miguel, Joel, Ricardo, Paulo e Tó-Zé.

Marcha do marcador:
0-1 aos 4'
0-2 aos 6'
1-2 aos 8' (Davide)
1-3 aos 10'
1-4 aos 16'
1-5 aos 19'
2-5 aos 19' (Ricardo)
3-5 aos 21' (Davide)
4-5 aos 22' (Ricardo)
4-6 aos 24'
5-6 aos 28' (Godinho)
5-7 aos 31'
6-7 aos 33' (R.Barros)
6-8 aos 34'
6-9 aos 38'

A primeira parte foi do pior que se viu da Crecor este ano! O adversário era forte (4º classificado), mas a exibição da Crecor, com trocas defensivas mal feitas foi fraca, péssima, horrível!
Após o intervalo, a equipa da casa surgiu transfigurada com pressão asfixiante a campo inteiro e um pivot fixo no meio da defesa do adversário. Em dois minutos conseguiu passar de 2-5 para 4-5! É então que surgem dois palhaços de apito na boca, Sérgio Mendes e Izaldo Barata, de Castelo Branco, os mesmos do jogo Penamacor/Alcaria e que tanta contestação deu...
Em poucos minutos, sem justificação aparente, a equipa da Crecor ficou sobrecarregada de faltas e cartões amarelos, mais parecendo os preparativos do seu enforcamento. E, depois de muitas inventadas e outras perdoadas, com dualidade de critério, num contra-ataque dos visitantes, é assinalada uma pretensa falta a Godinho mas o árbitro, inteligentemente, dá o segundo amarelo a Ricardo, estava a ser muito influente, porque, segundo a invenção do árbitro "no início da jogada o jogador atirou-se contra o adversário para ganhar falta, quando, na verdade, este tinha sido obstruído com contacto numa desmarcação pela ala...". A superioridade numérica do S. João permitiu que fizessem o 4-6.
Os jogadores da casa (agora sem o marcador de dois golos), jogando contra duas equipas não desistiram e reduziram para 5-6 num belo golo mas sofreram, logo de seguida, por uma desatenção defensiva, o 5-7.
Também numa superioridade numérica (segundo amarelo a um atleta dos forasteiros por protestos) a Crecor volta a reduzir a desvantagem para um golo (6-7).
O perigo na baliza do S. João era eminente e o palhaço volta a atacar... Numa suposta falta de Joel, não existente como comprova o video, junto à linha lateral, o árbitro Sérgio Mendes expulsa com cartão vermelho directo o Godinho (capitão de equipa e com uma ética desportiva inatacável), afirmando que foi este que fez a falta!!! O capitão perdeu a cabeça perante tamanha injustiça e, no meio da confusão, o palhaço do apito expulsou também o treinador da Crecor, quando este entrou no campo para acalmar os ânimos "Considere-se expulso por ter entrado no campo". Neste lance o artista de preto assinalou duas faltas, ou seja, levou a bola para a marca dos 10 metros à segunda falta, quando a equipa da Crecor só tinha 4 faltas, e assim, de livre directo sem barreira o S. João faz o (6-8).
As duas equipas voltaram a ser penalizadas de uma forma bárbara, porque o árbitro, Sérgio Mendes, a 16 segundos do final do jogo, ainda expulsou mais um jogador a cada equipa, numa situação que só ele pode explicar e que ninguém compreendeu!...
Incrível o que se passou nesta tarde, num jogo emotivo e espectacular ao nível técnico-táctico, onde as equipas só quiseram jogar, onde prevaleceu a ética desportiva e o fair-play, onde não existiu qualquer conflito disciplinar entre os jogadores e as equipas, mas, tinham que aparecer dois desiquilibrados emocionais para estragarem o trabalho das duas equipas.
Só se justifica a necessidade (encomenda) de expulsar tantos jogadores às duas equipas, mais à Crecor, o receio que os próximos adversários possam ter... dizimando as equipas é muito mais fácil vencer... Os próximos adversários da CRECOR são o Gondomar e o Lamas Futsal e os próximos adversários do S. João são o Balsa Nova e o Gondomar...

Infantis: nova vitória por números expressivos

CRECOR - 8 / Família Cadete - 2

Cinco inicial:
Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, André e Manuel.

Jogaram ainda:
Rafael Veiga, Tomás, Gonçalo, Miguel e Rafael Araújo.

Marcadores:
Manuel - 3
André - 2
vitor Hugo - 1
Tomás - 1
Gonçalo - 1

08/02/08

Agenda Desportiva da Crecor

Infantis: Crecor / AA Família Cadete
10-02-2008 às 09.15 horas (Cortegaça)

Iniciados: Crecor / Covão do Lobo
10-02-2008 às 10.30 horas (Cortegaça)

Feminino: Crecor / AMUPB
09-02-2008 às 21.00 horas (Cortegaça)

Seniores: Crecor / CS São João
09-02-2008 às 16.00 horas (Cortegaça)

03/02/08

Infantis: vitória consolida segundo lugar

PARC - 2 / CRECOR - 4

Cinco inicial: Ângelo, Ricardo, Vitor Hugo, André e Manuel.

Jogaram ainda: Rafael Veiga, Luís, Gonçalo, Miguel e Rafael Araújo.

Marcadores:
Ricardo - 3
André - 1

Seniores perdem por números que não enganam!

Balsa Nova 6 - 2 Crecor

Crecor: Nuno; R. Barros, R. Valente, Miguel e Godinho (cap.)
Suplentes utilizados: Filipe, André, Joel, Maric, Ricardo e Paulo.

Marcha do Marcador:
1-0 aos 2'
2-0 aos 11'
2-1 aos 22' (na própria baliza)
2-2 aos 27' (Godinho)
3-2 aos 29'
4-2 aos 33'
5-2 aos 38'
6-2 aos 39'

O jogo da primeira volta revelou um adversário muito forte e a classificação assim o comprova. Este jogo tinha tudo para ser difícil, mas nada previa uma derrocada da equipa de Cortegaça.
O Balsa Nova apresentou-se a jogar num sistema 4:0 muito rápido, tentando combinações 2x1 e lances individuais junto às alas, assim como, aproveitar as "costas" dos visitantes. A Crecor tentou adaptar-se ao jogo do adversário mas não conseguia acompanhar a velocidade dos da casa.
Na primeira parte o número de oportunidades de golo dos visitados foi enorme e o resultado até ao intervalo (2-0) era escasso para tanto domínio.
Após o intervalo, a Crecor apresentou-se declaradamente em duas linhas defensivas, deu a iniciativa de jogo ao Balsa Nova e tentava atacar com jogo exterior. Esta estratégia revelou-se acertada e originou o empate no jogo.
Quando tudo estava por definir quanto ao vencedor da partida, uma perda de bola na zona defensiva dos visitantes colocou novamente a equipa de Viseu na liderança obrigando os Cortegacenses a correr outra vez atrás do prejuízo.
Os sete minutos finais foram uma cópia fiel da primeira parte, sendo assim o Balsa Nova foi marcando golos com os jogadores da Crecor a serem ultrapassados em velocidade, em drible ou em combinações simples 2x1.
Vitória justa e por números condizentes de uma equipa muito organizada e que, neste jogo, correu muito mais que o seu adversário!

Iniciados: Vencem em casa o Lordelo

Crecor - 4 / Lordelo - 1
Cinco inicial: Pedro, Luís (capitão), David, Miguel e Zé Pedro
Jogaram ainda:Joel, Rui, Jorge, Vitor Hugo e Ricardo

Depois de na semana passada os jovens da CRECOR terem ganho fora, desta vez, conseguiram fazê-lo em casa, fruto de um boa prestação e de muita garra durante todo o jogo, chegando ao intervalo a ganhar só por 1 a 0.
Na segunda parte entraram com vontade de dilatar o marcador o que acabaria por acontecer com normalidade. Tirando um pouco o pé do acelarador acabariam por desprediçar várias oportunidades e, claro, como quem não marca sofre, acabaram por sofrer um golo.
Depois do treinador rectificar algumas posições os jogadores acabariam por partir para cima do adversário e marcar mais dois golos.

Marcadores:
1-0 (Zé Pedro)
2-0 (David)
2-1
3-1 (Luís)
4-1 (Pedro)

01/02/08

Agenda Desportiva da Crecor


Infantis: PARC / CRECOR
02-02-2008 às 15.00 horas (Pav. Ossela)

Iniciados: Crecor / Lordelo
03-02-2008 às 10.30 horas (Cortegaça)

Feminino: Crecor / Gião
02-02-2008 às 21.00 horas (Cortegaça)

Seniores: Balsa Nova / Crecor
02-02-2008 às 18.00 horas (Viseu)