CRECOR - 3 / Covão Lobo - 2Crecor:
Nuno; R. Barros, R. Valente, Davide e Godinho (cap.)
suplentes utilizados:
suplentes utilizados:
Filipe; Miguel, Joel, Peter, Maric, Ricardo e Paulo.
Marcha do Marcador:
0-1 (15')
0-2 (25')
1-2 (30') - Joel Silva
2-2 (33') - Paulo
3-2 (39') - Maric
Pela classificação das duas equipas, previa-se um jogo equilibrado e emotivo. Tal veio a suceder com a vitória da Crecor a surgir a menos de dois minutos do fim, após estar a perder por dois golos.
O início do jogo pautou-se por um estudo mútuo das equipas com o Covão do Lobo, como habitualmente, a defender bem fechado no seu meio campo e a partir rápido para o contra-ataque. Nas poucas situações de ataque planeado o Covão do Lobo tentava rápidas combinações com o pivot e foi numa destas acções que os visitantes abriram o marcador, apesar das primeiras oportunidades de golo terem pertencido aos da casa, através de diversas desmarcações na paralela e, sobretudo, nas situações de remate de jogo exterior.
Ao intervalo a vantagem do Covão do Lobo reflectia a sua maior eficácia e as dificuldades da Crecor em entrar no último reduto defensivo do adversário.
Na segunda parte, os Cortegacenses surgiram a pressionar a todo campo e a atacar usando o sistema 3:1 com um pivot fixo. Apesar de terem sofrido um segundo golo num lance infeliz de ressalto, as situações de remate e perigo foram aumentando até a Crecor conseguir dar a volta por completo ao resultado. A rotatividade constante da equipa permitiu manter uma pressão muito forte que conseguiu quebrar a excelente organização defensiva do Covão do Lobo. Foi uma vitória justa mas com muito sofrimento.
O início do jogo pautou-se por um estudo mútuo das equipas com o Covão do Lobo, como habitualmente, a defender bem fechado no seu meio campo e a partir rápido para o contra-ataque. Nas poucas situações de ataque planeado o Covão do Lobo tentava rápidas combinações com o pivot e foi numa destas acções que os visitantes abriram o marcador, apesar das primeiras oportunidades de golo terem pertencido aos da casa, através de diversas desmarcações na paralela e, sobretudo, nas situações de remate de jogo exterior.
Ao intervalo a vantagem do Covão do Lobo reflectia a sua maior eficácia e as dificuldades da Crecor em entrar no último reduto defensivo do adversário.
Na segunda parte, os Cortegacenses surgiram a pressionar a todo campo e a atacar usando o sistema 3:1 com um pivot fixo. Apesar de terem sofrido um segundo golo num lance infeliz de ressalto, as situações de remate e perigo foram aumentando até a Crecor conseguir dar a volta por completo ao resultado. A rotatividade constante da equipa permitiu manter uma pressão muito forte que conseguiu quebrar a excelente organização defensiva do Covão do Lobo. Foi uma vitória justa mas com muito sofrimento.
De lamentar a lesão grave do Renato Valente, num pé, mas todos desejamos as suas melhoras porque faz falta ao futsal e sobretudo ao CRECOR.
De enaltecer a estreia do Joel Silva que trouxe mais soluções à CRECOR e já contribuiu com um excelente golo.
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