Fomos confrontados com a notícia “No CRECOR/Gião, 4-4, aconteceu o impensável, um adepto da equipa da casa entrou no recinto de jogo e agrediu o árbitro”, publicada no dia 29-10-2007, no jornal regional “Correio da Feira” e, por respeito à verdade, não podíamos deixar em claro esta calúnia. Lamentamos que o autor(es) desta notícia não tenha(m) averiguado os factos e levianamente denegrissem o bom nome da instituição CRECOR a troco de notícias sensacionalistas. Os factos, que podem ser comprovados pela equipa de arbitragem, Custódio Sá e Pedro Pereira, foram:
1) Não houve invasão do terreno, apenas tentativa que rapidamente foi anulada pelos Directores da CRECOR e que de imediato expulsaram do pavilhão a pessoa em causa;
2) Não houve efectiva agressão, apenas tentativa;
3) A pessoa que tentou agredir o árbitro não é adepto, nem simpatizante, nem residente da Vila de Cortegaça, apenas um espectador desconhecido que, segundo as suas palavras, vinha realizar “um ajuste de contas” com um elemento da equipa de arbitragem porque tinha expulsado um filho seu, num outro jogo e de um outro clube que não é o da CRECOR.
Porque somos gente de bem e assumimos os nossos erros, não aceitamos que nos imputem responsabilidades de acontecimentos dos quais não somos os autores, nem mesmo, qualquer pessoa afecta a esta instituição.
1) Não houve invasão do terreno, apenas tentativa que rapidamente foi anulada pelos Directores da CRECOR e que de imediato expulsaram do pavilhão a pessoa em causa;
2) Não houve efectiva agressão, apenas tentativa;
3) A pessoa que tentou agredir o árbitro não é adepto, nem simpatizante, nem residente da Vila de Cortegaça, apenas um espectador desconhecido que, segundo as suas palavras, vinha realizar “um ajuste de contas” com um elemento da equipa de arbitragem porque tinha expulsado um filho seu, num outro jogo e de um outro clube que não é o da CRECOR.
Porque somos gente de bem e assumimos os nossos erros, não aceitamos que nos imputem responsabilidades de acontecimentos dos quais não somos os autores, nem mesmo, qualquer pessoa afecta a esta instituição.
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