31/08/08
Futsal da CRECOR tem um novo Blog
27/08/08
Sorteios da III Divisão Nacional de Futsal
FC Foz - A.F. Porto
Balsa Nova - A.F. Viseu
A.J. Tabuaço - AF. Viseu
C.S. São João - A.F. Coimbra
Granja do Ulmeiro - A.F. Coimbra
Vilaverdense - A.F. Coimbra
Alcaria - A.F. Castelo Branco
Beirões - A.F. Guarda
28/07/08
CRECOR já definiu os jogos de pré-época
Dia 01/09/2008 – Primeiro treino da época
Dia 06/09/2008 – CRECOR x A.J. Fiães Futsal – 17.00 h
Dia 07/09/2008 – Futsal Cidade de Lourosa x CRECOR – 18.00 h
Dia 10/09/2008 – A.A. Cambra x CRECOR – 21.00 h
Dia 13/09/2008 – CRECOR x G.D. Gafanha – 17.00 h
Dia 14/09/2008 – CRECOR x A.C.D. Gião – 18.00 h
Dia 17/09/2008 – CRECOR x A.R. Freixieiro – 21.00 h (Apresentação)
Dia 20/09/2008 – Participação no Torneio ACR Vale de Cambra
Dia 21/09/2008 – Participação no Torneio ACR Vale de Cambra
26/07/08
CRECOR começa a nova época a 1 de Setembro
Permanências:
Nuno Couto - GR
Filipe Silva - GR
Renato Barros - Fixo
André Borges - Fixo
Davide Silva - Universal
Joel Silva - Universal
Ricardo - Universal
Helinho - Ala E
Joel Peter - Ala D/E
Entradas:
Huguinho - Universal (Ex-Miramar)
Preto - Pivot (Ex-Miramar)
Manel Zé - Ala D (Ex-S.J. Ver)
David Rocha - Ala E (Ex-S.J.Ver Fut.11)
Carlos Bernardes - Pivot (Ex-C.S. Luso-Venezolano)
Saídas:
Aos atletas que saíram da CRECOR desejamos as maiores felicidades para o seu futuro e agradecemos publicamente a dedicação que deram ao Clube, são eles:
Nuno Godinho - Silvalde
Paulinho - Silvalde
Daniel - Silvalde
Maric - CFCP Lourosa
Miguel - CFCP Lourosa
Renato Valente - Abandonou o Futsal
Hélio Sá - ?
Pedro - ?
12/06/08
Equipas Técnicas da CRECOR estão definidas
11/06/08
Crecor prepara a nova época

07/06/08
Augusto Costa - Entrevista ao Jornal de Ovar

Seria melhor se ficássemos em primeiro ou segundo lugar, no entanto, atingimos os principais objectivos, manutenção e a melhor classificação e pontuação de sempre da Crecor, inclusive, fomos o melhor terceiro classificado da III divisão nacional, obtendo mais pontos que a maioria das equipas que subiram de divisão nas outras séries. Temos de dar mérito às duas equipas que ficaram à nossa frente, porque têm excelentes jogadores e porque pertencem a cidades com maior poder económico e político.
O 3º lugar enquadra-se nos objectivos traçados no início da temporada pela Direcção e equipa técnica?
Como já foi referido superamos os resultados das últimas épocas da Crecor e isto enquadra-se nos objectivos traçados, manutenção e melhorar a classificação final em relação às épocas anteriores. A subida também era um objectivo, o mais difícil, mas, como a Crecor, muitas mais equipas e com maior capacidade económica almejavam esse “sonho” e ficaram atrás da nossa equipa com uma diferença pontual muito significativa.
Enquanto técnico, que balanço faz da caminhada da Crecor?
Penso que fizemos um excelente campeonato, quer em termos desportivos, como na divulgação da modalidade e da nossa região. A equipa da Crecor granjeou simpatia e respeito desportivo e deixou a sua marca nos Campeonatos Nacionais de Futsal, pela qualidade de jogo evidenciada e pela postura de grande desportivismo. Em termos de resultados, considero que apenas tivemos dois jogos em que devíamos ter feito melhor, a única derrota em casa, com o S. João, que foi fruto de uma arbitragem deplorável e a derrota no Barranha onde não estivemos bem. É verdade que morremos na praia mas também é inegável que as equipas do Viseu e do Gondomar foram e são mais fortes política e economicamente que a Crecor, para além de possuírem excelentes jogadores, quase todos com experiência de primeira e segunda divisão nacional. Logo no inicio da época vaticinei a subida para estas duas equipas, porque fizeram grandes investimentos e adquiriram excelentes jogadores. Acreditava que poderíamos ser uma surpresa para o campeonato, ao contrário de alguns comentários que afirmavam que eu não passava da quarta jornada à frente da Crecor. Superámos as expectativas de muita gente, porque eu como treinador era fraco e sem currículo, porque as outras equipas se assumiram como candidatas à subida de divisão e eram mais fortes, porque, covardemente, a minha imagem foi denegrida e os atletas da Crecor foram assediados para não jogar na Crecor comigo a treinador, quando estes já tinham assumido um compromisso com o clube. Ultrapassamos estes problemas e tivemos de construir um novo modelo de jogo e uma forma diferente de estar no futsal. Evoluímos para um futsal mais moderno e menos empírico, rejuvenescemos o plantel, construímos uma equipa mais equilibrada e competitiva, onde, só os dois “tubarões”, Gondomar e Viseu conseguiram ser melhores do que nós… Portanto, a minha análise diz-me que a Crecor está mais competitiva e com melhores níveis de rendimento…
Apesar de, publicamente, ser passada a ideia de que a manutenção era o principal objectivo, é inegável que havia a expectativa da subida entre os responsáveis e adeptos da Crecor, um desejo não tem sido alcançado por muito pouco nos últimos anos. Acha que a equipa tinha, este ano, qualidades para ir mais longe, ou seja, para subir de divisão?
Todas as equipas desejam a melhor classificação, no entanto, deve existir alguma coerência na definição dos objectivos desportivos, em conformidade com os seus recursos. A Crecor construiu o seu plantel com o desejo de o rejuvenescer e de o tornar mais equilibrado e mais competitivo. Logo, perspectivávamos um melhor desempenho e uma consequente melhor classificação. Em contrapartida, com uma equipa técnica nova foi necessário um período de adaptação mais alargado para que o novo modelo de jogo fosse assimilado. Em consequência da reestruturação da equipa de futsal, havia alguma imprevisibilidade quanto ao seu rendimento em competição. Daí que assumir claramente a subida de divisão seria uma ousadia despropositada. Fazendo uma retrospectiva acredito que esta equipa na época passada tinha subido de divisão, mas os adversários deste ano foram diferentes, basta olhar para a diferença de pontuação que existe entre os três primeiros classificados e os restantes.
Os dois lugares que dão acesso à subida estão, na sua opinião, bem entregues ao Viseu e ao Gondomar?
Claro, pelas razões já denunciadas.
Que aspectos positivos e negativos destaca desta época?
Os aspectos positivos foram a regularidade da equipa, a sua coesão e humildade, assim como, a excelente prestação nos jogos em casa. Os aspectos negativos foram os resultados desnivelados que tivemos em alguns jogos, na situação de visitantes, em que fomos atrevidos de mais e pagámos caro o atrevimento de queremos jogar sempre com a iniciativa do jogo. Acredito que em alguns jogos se fossemos mais comedidos não tínhamos perdido. Mas valeu para o espectáculo, ao contrário de muitas equipas que quando jogavam connosco só se preocupavam em defender.
A falta de eficácia na finalização tem sido, nos últimos anos, uma das principais lacunas da equipa. Considera que foi um dos aspectos que menos funcionou em 2007/08?
Não sou dessa opinião, nós marcamos em média 4 a 5 golos por jogo, o que é uma boa eficácia. É claro que não temos um aproveitamento a 100%, e ninguém o tem. Acho que o problema da Crecor estava e ainda esteve, nesta época, na eficácia defensiva, sofremos, em média, mais de 3 golos por jogo. Foi neste aspecto que trabalhámos muito durante a época e os resultados foram visíveis, porque na primeira volta marcamos 55 e sofremos 45 golos, fomos a terceira melhor equipa do campeonato, já na segunda volta, fomos a segunda melhor equipa com 52 golos marcados e 34 golos sofridos. De facto, a maioria dos jogadores da Crecor estavam habituados a defender individualmente, com acompanhamentos em todo o campo e sofriam bastantes golos. Esta época houve algumas alterações no método defensivo e com o avançar da época a equipa começou a ter maior consistência defensiva e a melhorar a sua eficácia na transição ataque/defesa. É claro que a eficácia ofensiva também poderia ter sido melhor em alguns jogos, mas não foi por isso que perdemos pontos… Eu acredito na teoria que diz “o ataque ganha jogos e a defesa ganha campeonatos”.
Acredita que se a Crecor estivesse noutra série teria mais possibilidades de subir de escalão?
Afirmar que se jogássemos noutra série tínhamos subido de divisão é descabido, assim como, tenho a certeza que se o campeonato fosse repetido com as mesmas equipas as classificações não seriam as mesmas. Cada jogo é constituído por diversos factores e em momentos diferentes, lesões, castigos, cansaço, etc. Por isso é que o resultado dos jogos desportivos colectivos são mais imprevisíveis que o dos desportos individuais, com a agravante de existir, constantemente, um julgamento subjectivo de factos (árbitros). Agora, olhando para a pontuação da Crecor e comparando com as outras séries, pode-se especular que a Crecor subia de divisão se estivesse noutra série.
Em termos pessoais, vai continuar na Crecor na próxima época? Já houve abordagem da Direcção nesse sentido?
A Direcção da Crecor está a tratar do futuro das equipas de futsal, tenho a certeza disso. Quanto a eu ficar tudo vai depender da vontade da Direcção. Eu gostava muito de continuar a pertencer ao projecto da Crecor mas a decisão, infelizmente, não depende só de mim.
Em termos pessoais, claro que foi, aprendi muito com os meus jogadores e com as diferentes situações que vivi. Sinto que estou mais preparado para enfrentar novos desafios e de certeza que não voltarei a cometer os mesmos erros. Tive a sorte de ter como adjunto, o Philip Campos, com o qual eu nunca tinha trabalhado e que revelou-se um homem inteligente, de confiança e bastante competente. Aprendi muito com ele e não preciso de lhe agradecer publicamente porque ele sabe o quanto o estimo. Seria injusto não falar da colaboração do Marcos e do Rui, foram dois companheiros desta viagem a quem eu devo os meus agradecimentos. Sinto e senti muito orgulho em trabalhar neste clube e aproveito para agradecer também à Direcção a confiança que depositaram em mim e a disponibilidade que sempre tiveram para colaborar com a equipa. Agora, se fui um elemento válido para o clube só a Direcção, os atletas, os sócios, os simpatizantes, os espectadores e a comunicação social é que podem avaliar o meu desempenho.
O clube dá as condições certas para se trabalhar?
Paulo Coelho - Entrevista ao Praça Pública

Sim. O objectivo da manutenção foi cumprido. Não foi possível a subida, mas ainda há uma réstia de esperança. Independentemente disso tudo, foi uma excelente época, não só a nível de seniores, como de todo o clube, em todas as categorias onde participamos, inclusive no feminino. Acho que no concelho foi um hino à divulgação da modalidade. O projecto conseguiu ser sustentado e equilibrado. Foi um ano de maturação e consolidação da modalidade.
Quanto é que foi gasto com a equipa sénior durante esta época 2007/08?
Não é importante dizer quanto é que gastamos. Temos um orçamento bastante curto, bem gerido e felizmente com as contas em dia. Chegamos ao fim da época e conseguimos sempre oferecer uma festa a todos os atletas e termos algum fundo de maneio para iniciarmos a próxima temporada.
Pode dizer-se que na próxima época a aposta será definitivamente na subida?
Quem foram os jogadores que já renovaram o seu vínculo para a próxima época?
Ainda não. Dentro de oito a 15 dias no máximo terei as contratações feitas. Serão duas ou três aquisições, não mais, para fechar o plantel.
E a equipa técnica?
A equipa técnica é para manter.
O apoio da claque foi importante para a obtenção dos bons resultados desta temporada?
É sempre bom termos claque, termos bastantes adeptos no pavilhão a puxar pela equipa. Gostaríamos sempre de ter mais e melhores. Não é dizer que os que temos são maus, bem pelo contrário. Nós temos as portas abertas para toda a gente que nos queira apoiar, novos, menos novos e mais velhos. O nosso objectivo é termos apoio em casa e fora. Já há três anos que alugamos um autocarro para fazer as deslocações fora e levamos os adeptos connosco gratuitamente. Penso que na próxima época se irá manter e o nosso objectivo será conseguirmos lotar o autocarro.
O nosso objectivo é continuar com as escolinhas em formação, sem entrar em campeonato. Abandonaremos o escalão de infantis. Iremos ter iniciados e vamos ter juniores pela primeira vez. Uma forma de mais rapidamente termos jogadores formados no clube, do concelho e da terra, a atingir os seniores. Esse é o objectivo. Vamos aproveitar os iniciados que passam a juvenis irão jogar no escalão de juniores. Nesta categoria já começamos os treinos e temos tido uma adesão muito grande de Cortegaça e mesmo dos arredores. No primeiro treino apareceram cerca de 30, no segundo temos sensivelmente o mesmo número. Temos consciência que alguns são jogadores de futebol e estão presos a clubes. Provavelmente, poderão não vir para a Crecor. Estamos convencidos que iremos fazer um plantel com valor, para darmos uma resposta no primeiro ano de juniores.
Já está definida a estrutura técnica desses escalões?
Iremos manter os treinadores que trabalharam connosco ao longo desta época. O Rúben Rocha ficará com os iniciados e com as escolinhas. O Rui Silva ficará com os juniores. Temos o futsal feminino, que também irá continuar e à partida será o Mário Pais o treinador.
02/06/08
Almoço de fim de época
20/05/08
Infantis: era difícl fazer melhor no jogo com o campeão
Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Gonçalo, Ricardo e Miguel.
Jogaram ainda:
Tomás, Vitor Hugo, Rafael Veiga, Rafael Araújo, André e Luís.
Marcadores:
André - 3
Manuel - 1
19/05/08
Fim de época com goleada.
Crecor: Nuno; R. Valente (cap.), Joel, Davide e Ricardo.
Suplentes utilizados: Filipe, Tó-Zé, Máric, Paulo, Peter e André.
Marcha do marcador:
0-1 aos 4' (R. Valente)
1-1 aos 5'
1-2 aos 6' (Ricardo)
2-2 aos 11'
2-3 aos 12' (Peter)
2-4 aos 13' (Maric)
2-5 aos 17' (André)
2-6 aos 18' (André)
2-7 aos 27' (Davide)
2-8 aos 28' (Ricardo)
2-9 aos 30' (Maric)
2-10 aos 34' (Maric)
2-11 aos 35' (André)
2-12 aos 36' (Maric)
2-13 aos 37' (Paulo)
13/05/08
Iniciados: Derrota perante o campeão...
Cinco Inicial: Pedro, Luís, Miguel, Rui e Pedro
Outros: Jorge, Zé Pedro e Tiago
A Crecor partiu para este jogo tentando travar todo o poderio do quase campeão Barrô, mas não foi um tarefa fácil. Apesar da equipa da Crecor ter feito um excelente jogo dignificando muito o espectáculo, mas, como diz o velho ditado, "quem não mata morre", assim sucedeu, porque era a equipa da Crecor a atacar e a fazer boas jogadas e o Barrô a marcar colocando o resultado ao intervalo a seu favor por 3 a 0.
A segunda parte foi uma cópia fiel da primeira com a Crecor a delinear boas jogadas e a conseguir marcar dois golos por intermédio do fixo Luís, mas não foi suficiente para anular a vitória da equipa do Barrô que, com esta vitória, acabaria por se tornar campeão com todo o mérito pois tem uma excelente equipa...
Marcha do Marcador:
0-1
0-2
0-3
0-4
1-4 (Luís)
1-5
2-5-(Luís)
12/05/08
Infantis: grande segunda parte...
Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.
Jogaram ainda:
Tomás, Gonçalo, Ricardo e Luís.
Marcadores:
André - 2
Manuel - 2
11/05/08
Crecor perto de vencer o provável campeão.
Crecor 1 - 1 Viseu Futsal 2001
Crecor: Nuno; André, R. Valente, Davide e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: Helinho, R. Barros, Joel, Peter e Ricardo.
Marcha do marcador: 1-0 (Robson aos 5') e 1-1 (Davide aos 7')
Já com as contas da subida de divisão encerradas, a Crecor defrontou no seu reduto o Viseu Futsal 2001. Esta equipa foi a que mais investiu para subir de divisão, sendo composta por excelentes jogadores, entre os quais alguns brasileiros que transmitem muita fantasia a uma equipa muito organizada.
A Crecor prentendia manter o seu registo quase perfeito nos jogos em casa, enquanto que o Viseu não podia perder pontos para aliar o título de campeão à subida de divisão. Em termos tácticos, a Crecor tentava pressionar o portador da bola para impedir que a "fantasia" brasileira fizesse estragos, o Viseu sempre com muita qualidade de passe/recepção a tentar as perigosas combinações com pivot.
O jogo estava equilibrado, mas num passe simples para dentro da área, um jogador visitante aproveita a passividade dos da casa para inaugurar o marcador.
A Crecor continuou como tinha começado, com forte pressão na bola e numa dessas situações lança um 2x1 que empata a partida. Até ao intervalo assiste-se a um sem número de remates perigosos dos Cortegacenses sem resultados práticos.
Na segunda parte o jogo ficou mais aberto com as situações de perigo a serem repartidas, no entanto não houve qualquer golo. Combinações ala/pivot, remates de primeira, livres perigosos, tudo menos golos...
Quase a terminar o jogo, numa excelente jogada com duas tabelas sucessivas, a equipa da casa falhou uma oportunidade de golo incrível, com a bola a embater no poste quando o guarda-redes já tinha sido ultrapassado.
Com este resultado a Crecor definiu a sua posição na tabela classificativa terminando o campeonato na terceira posição, a melhor de sempre.
06/05/08
Infantis: adversário muito forte
Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.
Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Gonçalo, Ricardo e Luís.
Marcadores:
André - 1
05/05/08
Iniciados: Derrota frustrante...
Cinco Inicial: Joel, Luís, Tiago, David e Pedro
Outros: Pedro, Rui, Miguel e Jorge
Mais uma vez a equipa da CRECOR não conseguiu trazer a vitória de fora de portas, fruto de alguma falta de eficácia e, mais uma vez, pela falta de sorte destes jovens que mereciam estar noutro lugar classificativo.
A CRECOR chegaria ao intervalo a perder por uma bola a zero em consequência de um auto-golo depois de terem desperdiçado diversos lances de eminente golo, sendo um resultado injusto devido à exibição que os jovens de Cortegaça estavam a realizar.
Na segunda parte a equipa da CRECOR pressionou ainda mais o adversário, acabando por justificar o golo do empate por intermédio de David. No entanto, acabaria por pagar caro a sua iniciativa de assumir as despesas do jogo porque, quando estava na mó de cima, sofreu mais dois golos sem resposta em duas situações de contra-ataque, deitando, lamentavelmente, tudo por terra, porque a equipa do Burgães não foi em nada superior à equipa da CRECOR. Enfim, no desporto, nem sempre ganha quem melhor joga e as vitórias morais não dão pontos, mas sim, os golos e o resultado final...
Marcha do Marcador:
1-0
1-1 (David)
2-1
3-1
4-1
02/05/08
Infantis: excelente exibição no regresso às vitórias
Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.
Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Gonçalo, Tomás, Ricardo e Luís.
Marcadores:
Manuel - 1
André - 1
Tomás - 1
29/04/08
Infantis: não merecíamos...
Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, Ricardo e Miguel.
Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Rafael Veiga, Gonçalo, Tomás e Luís.
28/04/08
Iniciados: Vitória Gorda...
Jogadores utilizados: Tiago, Jorge, Zé Pedro e Rui
Depois de na semana passada ter vendido caro a derrota a equipa da CRECOR tentava, mais uma vez, demonstrar todo o seu valor, embora, só quando lhes apetece, o que é pena, pois os jogadores tem valor para muito mais...
A primeira parte foi de grande nível com a equipa de Cortegaça a chegar ao intervalo a vencer por um concludente 7 a 1.
Na segunda parte continuou a avalanche de golos e com jogadas de bom recorte técnico com todos os elementos do plantel a serem chamadas a intervir no jogo o que acabaria por tornar a partida em alguns momentos não tão bem jogada. Afinal, o importante foram os três pontos alcançados com grande sucesso e a participação de todos os jogadores no jogo.
Uma palavra de incentivo para o nosso "Baixinho" (Zé Pedro) que se encontra lesionado. Desejamos as rápidas melhoras porque ainda não chegaram as férias de verão...
Marcha do Marcador:
1-0 (David)
2-0 (Pedro)
3-0 (David)
4-0 (Tiago)
5-0 (David)
6-0 (Luís)
7-0 (David)
7-1
8-1 (Luís)
9-1 (David)
10-1 (Pedro)
11-1 (Pedro)
12-1 (Rui)
13-1 (Luís)
27/04/08
Sofrer primeiro e desperdiçar depois...
Crecor: Nuno; André, R. Valente, Helinho e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: R. Barros, Maric, Paulo, Joel, Peter e Ricardo.
Marcha do marcador:
1-0 aos 12'
2-0 aos 29'
2-1 aos 32' (Maric)
3-1 aos 37'